Saltar para conteudo

Sinopse

JOSÉ DIOGO NOGUEIRA

/
A minha mãe peluda a uivar flashes
/
Estreia / Coprodução
/
Palcos Instáveis / Companhia Instável

Janeiro

2018

Sáb
27

Sinopse

Aí se iniciou uma entrada da sua poesia no campo performativo, que agora se estende; a atrofia era vista como uma forma macabra de dança, a contorção como o movimento mais expressivo. “A minha mãe peluda a uivar flashes” nasce do mesmo lugar: da prisão do corpo, da alma colada à carne. É sobre o susto de ser só uma cabeça e uma longa cauda. A premissa é simples: pede-se ao púbico que imagine que a sala de espetáculos é o interior da cabeça do artista, que, ao entrar, está a entrar na cabeça dele, está com ele preso dentro da sua caixa craniana. Quatro paredes: uma cabeça. Quatro projetores simulando as imagens mentais que se atropelam umas ás outras, o incansável de estar vivo.

José Diogo Nogueira é um artista do Porto. Em Janeiro de 2017, publicou na editora Língua Morta, o livro de poemas “O Gato Epiléptico”. Escreve sobre instantes de iluminação, sobre a beleza da atrofia, sobre a prisão do real. “A minha mãe peluda a uivar flashes”, poema escrito para dança, a estrear nos Palcos Instáveis, é a sua primeira performance. 

© Margarida Andresen

Info sobre horário e bilhetes

Sáb

27.01

21:30

Campo AlegreSala-Estúdio

bilhetes

Informação adicional

  • 5,00EUR • M/18

Texto biografia autores

Ficha técnica

  • Criação, Direção, Texto e Vídeo José Diogo Nogueira
    Interpretação José Diogo Nogueira e Alexandre Duarte
    Música Original ao Vivo Vasco Oliveira
    Caracterização Madalena Campos Pacheco
    Apoio ao Vídeo Cláudia Santos, Margarida Andresen
    Fotografia Margarida Andresen
    Duração aprox. 45 minutos 

Subscrevam a nossa newsletter e recebam todas as novidades sobre o TMP.

close