MEG STUART (USA ⁄ DE ⁄ BE)
⁄
Violet
⁄
Julho
2016
Sex
8
Sinopse
VIOLET, o espetáculo da reconhecida coreógrafa Meg Stuart, é assim uma descida íngreme num redemoinho indefinido, um tornado de padrões energéticos e esculturas cinéticas cheias de detalhes, numa parceria com o músico Brendan Dougherty, que toma as electrónicas e as percussões em palco. Após um período de cruzamento com outras formas de arte e outras colaborações, Meg Stuart transforma, em VIOLET, o movimento como motor primário, a coreografia em grupo como uma alquimia dos sentidos. Esta é, talvez, a mais abstracta das peças de Meg Stuart feitas até agora, um espetáculo que confronta a frágil condição humana com o intenso aparecimento físico em palco, elevado pela música abstracta e experimental.
Nascida em Nova Orleães, Meg Stuart é uma coreógrafa norte-americana e performer, a viver e trabalhar entre Berlim e Bruxelas. A convite do Klapstuk Festival em Leuven (1991), criou a sua primeira peça, Disfigure Study. Com interesse em conceber a sua própria estrutura para desenvolver projectos artísticos, Stuart fundou Damaged Goods em Bruxelas em 1994. Durante todos estes anos, Meg Stuart e Damaged Goods tem criado uma enorme variedade de produções, desde solos a coreografias de grande escala, incluindo site-specific, instalações e projectos de improvisação. O seu trabalho coreográfico centra-se em torno da ideia de um corpo incerto, vulnerável e consciente. Através da improvisação, Stuart explora estados fisicos e emocionais ou a memória destes.
CONVERSA PÓS ESPETÁCULO
COM ANA ROCHA
Co-diretora da Mezzanine Associação — estrutura para as artes performativas
Apoio:
Nascida em Nova Orleães, Meg Stuart é uma coreógrafa norte-americana e performer, a viver e trabalhar entre Berlim e Bruxelas. A convite do Klapstuk Festival em Leuven (1991), criou a sua primeira peça, Disfigure Study. Com interesse em conceber a sua própria estrutura para desenvolver projectos artísticos, Stuart fundou Damaged Goods em Bruxelas em 1994. Durante todos estes anos, Meg Stuart e Damaged Goods tem criado uma enorme variedade de produções, desde solos a coreografias de grande escala, incluindo site-specific, instalações e projectos de improvisação. O seu trabalho coreográfico centra-se em torno da ideia de um corpo incerto, vulnerável e consciente. Através da improvisação, Stuart explora estados fisicos e emocionais ou a memória destes.
CONVERSA PÓS ESPETÁCULO
COM ANA ROCHA
Co-diretora da Mezzanine Associação — estrutura para as artes performativas
Apoio:
Informação adicional
- 10,00 eur • M/12
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Coreografia: Meg Stuart
Criação: Alexander Baczynski-Jenkins, Varinia Canto Vila, Adam Linder, Kotomi Nishiwaki, Roger Sala Reyner
Interpretação: Marcio Kerber Canabarro, Varinia Canto Vila, Renan Martins de Oliveira, Kotomi Nishiwaki, Roger Sala Reyner
Música (ao vivo): Brendan Dougherty
Dramaturgia: Myriam Van Imschoot
Cenografia: Janina Audick
Desenho de Luz: Jan Maertens
Figurinos: Nina Kroschinske
Diretor Técnico: Oliver Houttekiet
Som: Richard König
Luz: Jan Maertens
Produção: Eline Verzelen, Annabel Heyse
Assistente de Cenografia: Julia Kneusels
Apoio Figurinos: Nina Witkiewicz
Assistente de Produção: Mira Moschallski
Produção: Damaged Goods (Bruxelas)
Coprodução: PACT Zollverein (Essen), Festival d’Avignon (Avignon), Festival de Outono de Paris (Paris), Les Specracles Vivants – Centre Pompidou (Paris), La Bâtie – Festival de Genève (Geneva), Kaaitheater (Bruxelas)
Em colaboração com RADIALSYSTEM V e Uferstudios (Berlim)
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