Saltar para conteudo

Sinopse

Sonoscopia & Teatro de Ferro

W
Concerto encenado para orquestra robótica e marionetas
Estreia

Março

2019

Sex
29
Sáb
30

Sinopse

Estas questões, expostas de uma forma subliminar e essencialmente musical na conceção original de Phobos, passam agora a um plano dramatúrgico claro e reforçado pelo texto, gesto, corpo, vídeo e espaço cénico que reforça e faz destacar todos os elementos sonoros desenvolvidos. "W" é o símbolo físico do trabalho e este concerto encenado é, ele mesmo, o resultado de milhares de horas de trabalho. Mas afinal o que é o trabalho? A peça atravessa uma diversidade de lugares e imaginários onde prospera essa estranha forma de vida, simultaneamente libertadora e opressiva que tem transformado o mundo num grande estaleiro, num grande centro comercial.


A Sonoscopia é uma associação para a criação, produção e promoção de projetos artísticos e educativos centrada nas áreas da música experimental, na pesquisa sonora e nos seus cruzamentos transdisciplinares. Desde a sua criação, em 2011, a Sonoscopia produziu mais de 500 eventos, criações artísticas, atividades pedagógicas e publicações em cerca de 20 países europeus e também nos Estados Unidos, Líbano, Brasil, Japão, Emirados Árabes Unidos e Tunísia. Destacam-se os seguintes projetos de criação: “Phonambient”, “INsono”, “Phobos – Orquestra Robótica Disfuncional” e “Phonopticon”. A Sonoscopia é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes.

O Teatro de Ferro surgiu em 1999. Criado inicialmente como um rótulo para as criações de Igor Gandra e Carla Veloso, o projeto foi evoluindo gradualmente para a condição de estrutura profissional de criação. O trabalho da companhia tem sido desenvolvido no campo do teatro de marionetas e objetos. Concebe a prática de trabalho numa lógica de investigação em que a marioneta tem assumido um valor matricial, nas suas hibridações possíveis, tentadas e tentadoras. As relações, do corpo-intérprete com o objeto manipulado e a implicação de cada espectador na construção desta relação, são linhas de reflexão transversais à prática artística do Teatro de Ferro. Os espetáculos realizados devem ser inscritos nas formas teatrais e dramatúrgicas que colocam a palavra num plano de igualdade em relação a outras linguagens. A promoção da dramaturgia contemporânea portuguesa é um traço caracterizador do projeto artístico, pelo que a companhia tem trabalhado principalmente com textos originais de autores portugueses.

Info sobre horário e bilhetes

Sex

29.03

Sáb

30.03

Campo AlegreAuditório

bilhetes

Informação adicional

  • 7.50€ • ≈1.00h • >12

Texto biografia autores

Ficha técnica

  • Conceção e gestão do projeto Gustavo Costa
    Encenação, cenografia e dramaturgia Igor Gandra
    Realização plástica e construção Eduardo Mendes
    Desenho de luz Mariana Figueroa
    Composição e direção musical Gustavo Costa
    Interpretação Adriana Romero, Alberto Lopes, Carla Veloso, Eduardo Mendes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes,  Igor Gandra, Jorge Quintela e Tiago Ângelo
    Apoio à eletrónica e programação Tiago Ângelo
    Construção de instrumentos Alberto Lopes, Henrique Fernandes e Gustavo Costa
    Vídeo Jorge Quintela
    Construção da cenografia, marionetas e adereços Eduardo Mendes, Hernâni Miranda, Gonçalo Silva (estagiário Escola Profissional Do Centro Juvenil de Campanhã), Solveig Phyllis Rocher, Américo Castanheira
    Produção executiva Carla Veloso e Patrícia Caveiro
    Produção Sonoscopia, Teatro de Ferro
    Coprodução Teatro Municipal do Porto
    Parceria 23 Milhas
    Projeto apoiado pela República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes
    Agradecimentos Hugo de Almeida Pinho, Regina Guimarães

    Duração aprox. 1h 

Subscrevam a nossa newsletter e recebam todas as novidades sobre o TMP.

close