Conversas
Conversa com Tales Frey e Júlia Lima
No âmbito do Double Trouble #02
Março
2021
Sáb
20
Sinopse
A curadora Júlia Lima conversa com o artista transdisciplinar Tales Frey a respeito de sua prática em performance que transita entre as artes cénicas e visuais, tendo o corpo como pivô e a utilização de indumentos e adornos como estratégias para a ativação de expressões que se aproximam da dança e da escultura.
JÚLIA LIMA é graduada em “Arte: História, Crítica e Curadoria” pela PUC-SP. Integrou o Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake por três anos. Foi júri do Prêmio EDP 2016, da 1ª edição do programa de residência do Adelina Instituto e coordenou a 2ª edição do mesmo programa. Foi curadora das coletivas “Eu queria ser lida pelas pedras”; “Formas de Voltar para Casa”; e “Ninguém vai tombar nossa bandeira”. Fez também a curadoria de diversas individuais, incluindo as de Kitty Paranaguá, Felippe Moraes, Élle de Bernardini, Bruno Novaes e Carlos Monroy. Atualmente coordena a área de pesquisa e curadoria da Simões de Assis Galeria. Em paralelo, também conduz a pesquisa "Elas Estão Aqui", dá cursos de história da arte, colabora com veículos especializados e realiza acompanhamento de artistas.
TALES FREY é artista multidisciplinar representado pela Galeria Verve de São Paulo. Os seus trabalhos deambulam tanto pelas artes visuais como cénicas, situadas no cruzamento entre a performance, o vídeo, a fotografia, o objeto, o adereço/figurino e a instrução. Alguns dos seus trabalhos integram permanentemente acervos públicos e privados, dentre eles, o Museu de Serralves, Museu Bienal de Cerveira, MUNTREF em Buenos Aires, Pinacoteca João Nasser, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
JÚLIA LIMA é graduada em “Arte: História, Crítica e Curadoria” pela PUC-SP. Integrou o Núcleo de Pesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake por três anos. Foi júri do Prêmio EDP 2016, da 1ª edição do programa de residência do Adelina Instituto e coordenou a 2ª edição do mesmo programa. Foi curadora das coletivas “Eu queria ser lida pelas pedras”; “Formas de Voltar para Casa”; e “Ninguém vai tombar nossa bandeira”. Fez também a curadoria de diversas individuais, incluindo as de Kitty Paranaguá, Felippe Moraes, Élle de Bernardini, Bruno Novaes e Carlos Monroy. Atualmente coordena a área de pesquisa e curadoria da Simões de Assis Galeria. Em paralelo, também conduz a pesquisa "Elas Estão Aqui", dá cursos de história da arte, colabora com veículos especializados e realiza acompanhamento de artistas.
TALES FREY é artista multidisciplinar representado pela Galeria Verve de São Paulo. Os seus trabalhos deambulam tanto pelas artes visuais como cénicas, situadas no cruzamento entre a performance, o vídeo, a fotografia, o objeto, o adereço/figurino e a instrução. Alguns dos seus trabalhos integram permanentemente acervos públicos e privados, dentre eles, o Museu de Serralves, Museu Bienal de Cerveira, MUNTREF em Buenos Aires, Pinacoteca João Nasser, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
Info sobre horário e bilhetes
Sáb
20.03
18:00
Tmp Online
Informação adicional
- Destinatários Todos os interessados
Transmissão online Facebook TMP