DDD — NO PALCO / EM CASA
Jorge Jácome & Marco da Silva Ferreira
SIRI
Abril
2021
Sex
30
Sinopse
Pensado como um laboratório especulativo, SIRI explora vários binómios - material e imaterial; estabilidade e rapidez; físico e psicológico; desafio e receio; humano e tecnológico – numa abordagem coreográfica entre o que existe e o que nos assombra.
O palco surge como um campo arqueológico que guarda diferentes técnicas, usos e modos de expressão dos corpos, dos objetos e dos movimentos entre eles produzidos. Nele, a coreografia apresenta-se como uma investigação sobre a memória, ao mesmo tempo arqueológica e viva - do corpo humano e das suas representações através da tecnologia. SIRI prolonga a colaboração entre o coreógrafo Marco da Silva Ferreira e o realizador Jorge Jácome, depois da coassinatura do espetáculo ÍRIS, defendida como um olhar sobre a temporalidade, a partir da imagem, da construção visual e do discurso sobre a memória.
MARCO DA SILVA FERREIRA tem formação em fisioterapia, mas é intérprete de dança desde 2008. Trabalhou com coreógrafos como André Mesquita, Hofesh Shechter, Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo Pontes, Paulo Ribeiro, entre outros. Como coreógrafo, estreou-se em 2012 em Nevoeiro 21 e, desde então, apresentou vários espetáculos, sendo que Hu(r)mano (2015) recebeu o prémio Jovem Criador Português 2015. Em 2017, estreou o seu espetáculo Brother, no âmbito do 85º Aniversário do Teatro Rivoli. Foi artista associado do Teatro Municipal do Porto para as temporadas 17/18 e 18/19. Estreou Bisonte em 2019. É atualmente Artista Associado do Centre Chorégraphique National de Caen em Normandie.
JORGE JÁCOME é realizador, formado em 2010 pela Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, graduado em 2016 pela Le Fresnoy – Studio National des Arts Contemporains em Tourcoing, França. O seu trabalho investiga as relações entre a utopia, a melancolia, o desaparecimento e o desejo. Os seus filmes foram exibidos em vários festivais internacionais (entre eles a Berlinale e o TIFF – Toronto) e em contextos expositivos no Palais de Tokyo, na La Maison Européene de la Photographie, MoMa, entre outros. Venceu inúmeros prémios com as curtas Past Perfect (2019), Flores (2017) e Fiesta Forever (2016). Colabora frequentemente com projetos no contexto das artes performativas.
O palco surge como um campo arqueológico que guarda diferentes técnicas, usos e modos de expressão dos corpos, dos objetos e dos movimentos entre eles produzidos. Nele, a coreografia apresenta-se como uma investigação sobre a memória, ao mesmo tempo arqueológica e viva - do corpo humano e das suas representações através da tecnologia. SIRI prolonga a colaboração entre o coreógrafo Marco da Silva Ferreira e o realizador Jorge Jácome, depois da coassinatura do espetáculo ÍRIS, defendida como um olhar sobre a temporalidade, a partir da imagem, da construção visual e do discurso sobre a memória.
MARCO DA SILVA FERREIRA tem formação em fisioterapia, mas é intérprete de dança desde 2008. Trabalhou com coreógrafos como André Mesquita, Hofesh Shechter, Sylvia Rijmer, Tiago Guedes, Victor Hugo Pontes, Paulo Ribeiro, entre outros. Como coreógrafo, estreou-se em 2012 em Nevoeiro 21 e, desde então, apresentou vários espetáculos, sendo que Hu(r)mano (2015) recebeu o prémio Jovem Criador Português 2015. Em 2017, estreou o seu espetáculo Brother, no âmbito do 85º Aniversário do Teatro Rivoli. Foi artista associado do Teatro Municipal do Porto para as temporadas 17/18 e 18/19. Estreou Bisonte em 2019. É atualmente Artista Associado do Centre Chorégraphique National de Caen em Normandie.
JORGE JÁCOME é realizador, formado em 2010 pela Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, graduado em 2016 pela Le Fresnoy – Studio National des Arts Contemporains em Tourcoing, França. O seu trabalho investiga as relações entre a utopia, a melancolia, o desaparecimento e o desejo. Os seus filmes foram exibidos em vários festivais internacionais (entre eles a Berlinale e o TIFF – Toronto) e em contextos expositivos no Palais de Tokyo, na La Maison Européene de la Photographie, MoMa, entre outros. Venceu inúmeros prémios com as curtas Past Perfect (2019), Flores (2017) e Fiesta Forever (2016). Colabora frequentemente com projetos no contexto das artes performativas.
Informação adicional
- Preço 9€ (presencial) / 3.50€ (online)
Duração 1.00h
Classificação etária >12
Transmissão online tmp.bol.pt/live
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Direção artística Jorge Jácome, Marco da Silva Ferreira
Intérpretes Alina Folini, Éric Santos, Marco da Silva Ferreira, Mélanie Ferreira
Desenho de luz Rui Monteiro
Assistente do desenho de luz Teresa Antunes
Desenho de som Rui Lima, Sérgio Martins
Figurinos Ricardo Andrez
Produção executiva Joana Costa Santos
Assistente de produção Mafalda Bastos
Difusão Art Happens
Coprodução Pensamento Avulso Associação Artes Performativas, Teatro Municipal do Porto, Centre Chorégraphique National de Caen em Normandie, POLE-SUD – Centre de Développement Chorégraphique National de Strasbourg, Théâtre de la Ville Paris
Residência de coprodução O Espaço do Tempo
Residência artísticas Centre Chorégraphique National de Caen em Normandie, Alkantara, Teatro Municipal do Porto / DDD – Festival Dias da Dança
Apoio Direção Geral das Artes, Fondation d’entreprise Hermès no âmbito New Settings Program
Marco da Silva Ferreira é apoiado por Associate Artist Residency - centre chorégraphique national de Caen, Normandie - director Alban Richard, O Espaço do Tempo