FIMP NO TMP
Espetáculos para escolas
Fernanda Fragateiro & Aldara Bizarro
Caixa para guardar o vazio
Outubro
2021
Sex
15
—
Dom
24
Sinopse
Caixa para guardar o vazio é uma escultura performativa com uma perspetiva pedagógica, criada em 2005 após um convite do Teatro Viriato. Esta caixa é matéria, é forma e é também acontecimento. Constitui-se como lugar para explorar com o corpo, num processo de descoberta individual ou coletivo. Apresenta-se como uma “caixa de madeira fechada” que é ativada pelos corpos de dois bailarinos, que a revelam em diálogo com grupos de crianças através de movimento e voz. O espaço abre-se, dobra-se, desdobra-se e expande-se, criando um clima de comunicação e descoberta que termina com a revelação do interior da escultura, momento em que percebemos que o nosso corpo é também um lugar.
Fernanda Fragateiro (Montijo, 1962) vive e trabalha em Lisboa. Operando no campo da tridimensionalidade, desafiando relações de tensão entre a arquitetura e a escultura, a obra de Fernanda Fragateiro potencia relações com o lugar, convocando o espectador para uma posição de performatividade. Alguns dos seus projetos resultaram de colaborações com outros artistas plásticos, arquitetos, arquitetos paisagistas e performers. A sua obra tem sido exposta em diferentes museus e instituições nacionais e internacionais.
Aldara Bizarro, Maputo, 1965. Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim. Como intérprete trabalhou com Paula Massano, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho e Madalena Victorino. Começou a coreografar em 1990 com a peça me my self and Influências, premiada no IV Workshop coreográfico da Companhia de Dança de Lisboa. Desde então, assina as suas peças, que têm sido apresentadas em diferentes salas, destacando a trilogia Love Series, Encaramelado, Uma Bailarina, A Preguiça Ataca?, A Casa, Projecto Respira, Cara, O Baile, Sombra, Gráfico do Gesto e Volta. Foi diretora artística de Jangada durante 16 anos. Atualmente desenvolve projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes.
Fernanda Fragateiro (Montijo, 1962) vive e trabalha em Lisboa. Operando no campo da tridimensionalidade, desafiando relações de tensão entre a arquitetura e a escultura, a obra de Fernanda Fragateiro potencia relações com o lugar, convocando o espectador para uma posição de performatividade. Alguns dos seus projetos resultaram de colaborações com outros artistas plásticos, arquitetos, arquitetos paisagistas e performers. A sua obra tem sido exposta em diferentes museus e instituições nacionais e internacionais.
Aldara Bizarro, Maputo, 1965. Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim. Como intérprete trabalhou com Paula Massano, Rui Horta, Paulo Ribeiro, Francisco Camacho e Madalena Victorino. Começou a coreografar em 1990 com a peça me my self and Influências, premiada no IV Workshop coreográfico da Companhia de Dança de Lisboa. Desde então, assina as suas peças, que têm sido apresentadas em diferentes salas, destacando a trilogia Love Series, Encaramelado, Uma Bailarina, A Preguiça Ataca?, A Casa, Projecto Respira, Cara, O Baile, Sombra, Gráfico do Gesto e Volta. Foi diretora artística de Jangada durante 16 anos. Atualmente desenvolve projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes.
Info sobre horário e bilhetes
Sex
15.10
10:00
15:00
Dom
17.10
15:00
Seg
18.10
10:00
15:00
Sáb
23.10
Dom
24.10
17:00
Rivoli & Online
Informação adicional
- Preço 2.50€ (crianças e grupos escolares) / 7€ (adultos)
Duração 1:15min
Classificação etária 6+
Condições TMP Online Visualização disponível 24h (entre as 17h00 de 23 de outubro e as 23h59 de 24 de outubro)
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Autoria Fernanda Fragateiro
Coreografia Aldara Bizarro
Bailarinos Hugo Mendes, Sofia Portugal
Colaboração Filipe Meireles
Parceiro Abyss & Habidecor
Produção executiva Teatro Viriato
Mecenas da Reposição BPI | Fundación “la Caixa”, Patinter
Coprodução A Oficina, Teatro Aveirense, Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Teatro Municipal da Guarda, Centro Cultural de Belém