FIMP 2023
A Tarumba
30 anos ou A Vida Secreta da Marionetas
Outubro
2023
Sex
6
—
Dom
15
Sinopse
Há demasiadas almas de madeira para que não se amem as personagens de madeira que têm uma alma.
- Jean Cocteau
Sinto-me muito agradecido às marionetas... Elas fazem parte das nossas vidas, é para elas que trabalhamos todos os dias. E é com elas que todos os dias contamos no palco para criar o deslumbramento que queremos partilhar e viver as nossas vidas.
- Luís Vieira
Uma viagem imagética ao universo da Tarumba, que significa atarantar, estontear, atordoar, maravilhar - palavras que exprimem o sentimento geral da companhia em relação às artes da marioneta, e que celebra 30 anos em 2023. Nos primeiros anos, a estrutura ganhou destaque pela sua singularidade, ao utilizar a técnica de marionetas de fios para criar espetáculos dirigidos aos públicos adolescente e adulto, em torno da adaptação de clássicos, como forma de captar o gosto pela leitura e revelar textos de grandes dramaturgos - a primeira criação foi Dr. Faustus de Christopher Marlowe. No seu percurso artístico tem trabalhado com várias técnicas de manipulação, salientando-se o uso de sombras, mecanismos, figuras de papel articuladas, objetos, ecrãs e dispositivos inovadores. Para além de digressões nacionais, a companhia atuou em vários festivais por todo o mundo, do Paquistão à Índia, da França à Turquia. Um turbilhão de imagens que revelam a Vida Secreta das Marionetas da Tarumba, com um toque kitsch, muito glitter e humor negro.
Os dedos das mãos que manipulam e dão vida ao inanimado já não chegam para contar os 30 anos da companhia A Tarumba - Teatro de Marionetas, criada por Luís Vieira, Rute Ribeiro e um conjunto de elementos ligados ao teatro, cinema, escultura e à história de arte, que tinham em comum o amor pelas artes da marioneta e que pretendiam desenvolver um trabalho de grande qualidade técnica e artística, bem como trazer uma constante inovação ao Teatro de Marionetas em Portugal.
É neste contexto que são desenvolvidas um conjunto de iniciativas que ajudam a procurar novas relações entre a criação e o público, partindo do cruzamento de várias linguagens artísticas, ou seja, a partir da linguagem da marioneta contemporânea. Para além de espetáculos e ações de formação, como o Projeto Funicular, um programa de workshops internacionais, ou a edição de livros, a Tarumba é responsável pela programação e produção anual do FIMFA Lx - Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas, desde 2001, um dos festivais mais reconhecidos, nacional e internacionalmente.
Desde 1993 foram encenadas peças como Dr. Faustus de Christopher Marlowe, Amor de D. Perlimplín com Belisa no seu Jardim de Federico García Lorca, A Tempestade de William Shakespeare, Mahagonny de Bertolt Brecht, Mironescópio: A Máquina do Amor, Cabaret de Insectos: Dracularium Freak, entre
outras. As qualidades técnicas e artísticas do projeto têm sido admiradas, não só em Portugal, mas também em países como França, Espanha, Reino Unido, Dinamarca, Noruega, Suécia, Argentina, Brasil, República Checa, Eslovénia, Eslováquia, Índia, Paquistão, Hungria ou Turquia. Os espetáculos Mironescópio e Este não é o Nariz de Gógol, mas podia ser... com um toque de Jacques Prévert foram apresentados na secção IN do Festival Mondial des Théâtres de Marionnettes de Charleville-Mézières,
em 2013 e 2019. O seu espólio, constituído por marionetas da companhia, marionetas “históricas”, teatros de papel (originais do século XIX e princípios do século XX), livros sobre teatro, especialmente sobre teatro de marionetas, fotografias, programas e cartazes, está presente no espaço de residência da companhia, no CAMa - Centro de Artes da Marioneta, que inclui um centro de documentação.
A Tarumba é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Ministério da Cultura / Direção- Geral das Artes
- Jean Cocteau
Sinto-me muito agradecido às marionetas... Elas fazem parte das nossas vidas, é para elas que trabalhamos todos os dias. E é com elas que todos os dias contamos no palco para criar o deslumbramento que queremos partilhar e viver as nossas vidas.
- Luís Vieira
Uma viagem imagética ao universo da Tarumba, que significa atarantar, estontear, atordoar, maravilhar - palavras que exprimem o sentimento geral da companhia em relação às artes da marioneta, e que celebra 30 anos em 2023. Nos primeiros anos, a estrutura ganhou destaque pela sua singularidade, ao utilizar a técnica de marionetas de fios para criar espetáculos dirigidos aos públicos adolescente e adulto, em torno da adaptação de clássicos, como forma de captar o gosto pela leitura e revelar textos de grandes dramaturgos - a primeira criação foi Dr. Faustus de Christopher Marlowe. No seu percurso artístico tem trabalhado com várias técnicas de manipulação, salientando-se o uso de sombras, mecanismos, figuras de papel articuladas, objetos, ecrãs e dispositivos inovadores. Para além de digressões nacionais, a companhia atuou em vários festivais por todo o mundo, do Paquistão à Índia, da França à Turquia. Um turbilhão de imagens que revelam a Vida Secreta das Marionetas da Tarumba, com um toque kitsch, muito glitter e humor negro.
Os dedos das mãos que manipulam e dão vida ao inanimado já não chegam para contar os 30 anos da companhia A Tarumba - Teatro de Marionetas, criada por Luís Vieira, Rute Ribeiro e um conjunto de elementos ligados ao teatro, cinema, escultura e à história de arte, que tinham em comum o amor pelas artes da marioneta e que pretendiam desenvolver um trabalho de grande qualidade técnica e artística, bem como trazer uma constante inovação ao Teatro de Marionetas em Portugal.
É neste contexto que são desenvolvidas um conjunto de iniciativas que ajudam a procurar novas relações entre a criação e o público, partindo do cruzamento de várias linguagens artísticas, ou seja, a partir da linguagem da marioneta contemporânea. Para além de espetáculos e ações de formação, como o Projeto Funicular, um programa de workshops internacionais, ou a edição de livros, a Tarumba é responsável pela programação e produção anual do FIMFA Lx - Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas, desde 2001, um dos festivais mais reconhecidos, nacional e internacionalmente.
Desde 1993 foram encenadas peças como Dr. Faustus de Christopher Marlowe, Amor de D. Perlimplín com Belisa no seu Jardim de Federico García Lorca, A Tempestade de William Shakespeare, Mahagonny de Bertolt Brecht, Mironescópio: A Máquina do Amor, Cabaret de Insectos: Dracularium Freak, entre
outras. As qualidades técnicas e artísticas do projeto têm sido admiradas, não só em Portugal, mas também em países como França, Espanha, Reino Unido, Dinamarca, Noruega, Suécia, Argentina, Brasil, República Checa, Eslovénia, Eslováquia, Índia, Paquistão, Hungria ou Turquia. Os espetáculos Mironescópio e Este não é o Nariz de Gógol, mas podia ser... com um toque de Jacques Prévert foram apresentados na secção IN do Festival Mondial des Théâtres de Marionnettes de Charleville-Mézières,
em 2013 e 2019. O seu espólio, constituído por marionetas da companhia, marionetas “históricas”, teatros de papel (originais do século XIX e princípios do século XX), livros sobre teatro, especialmente sobre teatro de marionetas, fotografias, programas e cartazes, está presente no espaço de residência da companhia, no CAMa - Centro de Artes da Marioneta, que inclui um centro de documentação.
A Tarumba é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Ministério da Cultura / Direção- Geral das Artes
história
marionetas
exposição
Info sobre horário e bilhetes
Sex
6.10
11:00
Sáb
7.10
11:00
Dom
8.10
12:00
Ter
10.10
11:00
Qua
11.10
11:00
Qui
12.10
11:00
Sex
13.10
11:00
Sáb
14.10
11:00
Dom
15.10
12:00
RivoliFoyer do Pequeno Auditório
Informação adicional
- Preço
Entrada livre
-
Classificação etária
Para todos os públicos
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Conceção, objetos e marionetas
Luís Vieira, Rute Ribeiro
Fotografias
Alípio Padilha, Estelle Valente/São Luiz Teatro Municipal, Pedro Barros, Susana Neves, Arquivo A Tarumba
Construção de dispositivo e montagem
Rui Miragaia
Acompanhamento e produção
Daniela Matos, Mariana Monteiro