Joana Providência / Teatro do Bolhão
Justiça
Novembro
2023
Estreia
Sex
3
Sáb
4
Sinopse
A interpelação milenar de Anacársis, as leis são como teias de aranha que prendem os fracos e pequenos insetos, mas são rompidas pelos grandes e fortes, ecoa no mundo contemporâneo com uma desconcertante pertinência. Este espetáculo visa a construção de uma criação coreográfica, habitada por questões como a diversidade, a escolha, a igualdade e a liberdade e pelo desejo de ser uma ferramenta de construção de justiça. Esta criação problematiza a justiça, que nos parece, muitas vezes, enganosamente imediata, inevitável e segura, até ao momento em que testemunhamos a presença da injustiça e percebemos que aquela carece de cuidado permanente. — Joana Providência
dança
poesia
liberdade
diversidade
igualdade
Informação adicional
- Preço
12€
-
Duração
1h
- Classificação etária
12+ - Informação adicional
Falado em português e parcialmente em italiano
Acessibilidades do espetáculo
Audiodescrição
Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Texto
Texto biografia autores
Joana Providência nasceu em Braga, em 1965. Iniciou os seus estudos em dança com Fernanda Canossa. Em 1989, terminou o curso da Escola Superior de Dança do IPL. Integra, desde 1995, a ACE Escola de Artes na qualidade de docente responsável pelo departamento de movimento do curso de interpretação. Faz parte da direção artística do Teatro do Bolhão. No seu trabalho coreográfico, Joana Providência desenvolveu uma linguagem pessoal de composição, onde privilegia a relação intérprete/coreógrafo, baseada num diálogo assente na apresentação de uma série de propostas para as quais os intérpretes desenvolvem respostas.
O Teatro do Bolhão foi formado em 2002 com direção artística de António Capelo, Glória Cheio, João Paulo Costa, Joana Providência e Pedro Aparício, aos quais, mais tarde, se juntou António Júlio. Sediado no Palácio do Bolhão, tem uma relação sinergética com a ACE Escola de Artes, integrando os/as jovens profissionais formados/as numa equipa de trabalho em constante renovação. O seu serviço educativo promove uma relação contínua com a região através de workshops, laboratórios e oficinas e do Teatro Portátil, que leva às escolas obras literárias lecionadas em diferentes níveis de ensino.
O Teatro do Bolhão foi formado em 2002 com direção artística de António Capelo, Glória Cheio, João Paulo Costa, Joana Providência e Pedro Aparício, aos quais, mais tarde, se juntou António Júlio. Sediado no Palácio do Bolhão, tem uma relação sinergética com a ACE Escola de Artes, integrando os/as jovens profissionais formados/as numa equipa de trabalho em constante renovação. O seu serviço educativo promove uma relação contínua com a região através de workshops, laboratórios e oficinas e do Teatro Portátil, que leva às escolas obras literárias lecionadas em diferentes níveis de ensino.
Ficha técnica
- Direção artística
Joana Providência
Dramaturgia
Alexandra Moreira da Silva
Apoio à direção artística
António Júlio
Intérpretes cocriadores
Ángela Diaz Quintela, Daniela Cruz, Giuditta Re, Maria Cargnelli, Natacha Campos, Noel Quintela, Victor Gomes
Luz
Nuno Meira
Som
Mariana Leite Soares
Cenografia
Cristovão Neto
Figurinos e caracterização
Lola Sousa
Confeção de figurinos
Mafalda Costa e Lourdes Sobrado
Apoio a caracterização
Lia Silva
- Apoio ao movimento
Daniela Cruz
Apoio de voz
Maria do Céu Ribeiro
Consultoria de música
Nuno Peixoto Pinho
Operação de luz e vídeo
João Brito
Operação de som
João Félix
Apoio a multimédia
João Loureiro Martins
Direção técnica
Pedro Vieira de Carvalho
Direção de produção
Glória Cheio
Produção executiva
Rosa Bessa
Coprodução
Teatro Municipal do Porto, Teatro do Bolhão