John Romão
Virgens suicidas
Janeiro
2020
Sex
24
Sáb
25
Sinopse
Com uma linguagem clínica precisa, composta por detalhes misteriosos e eróticos, Virgens suicidas inspira-se na novela "Mine-Haha ou a Educação Física das Raparigas" de Frank Wedekind. Interpretado por Luísa Cruz, Mariana Tengner Barros, Vera Mantero e um grupo de jovens ginastas, as personagens habitam um espaço confinado ao feminino, onde se observa uma vida rotineira e rígida: dedicam-se à educação física, ao teatro, à dança, à anatomia, num ambiente pautado pela disciplina e pela competitividade. Há algo de inquietante entre as paredes deste lugar: para além das raparigas sofrerem de isolamento absoluto, afastadas do resto do mundo, a sua submissão a uma disciplina física severa desperta em cada uma delas um estado de exceção a desejos violentos de aniquilação.
John Romão dirige os seus espetáculos desde 2002: “Que difícil é ser um deus” (2017), “Náufrago” de Thomas Bernhard (2016), “Teorema” (2014), “Pocilga” de Pasolini” (2015), “Morro como país” (2012), etc. Entre 2006-2017 foi assistente de direção artísticado encenador argentino Rodrigo García eassistiu Romeo Castellucci (201011), tendo-o representado no Festival d’Avignon no projeto “Voyage du Kadmos”. Em teatro, trabalhou com Tania Bruguera, Romeo Castellucci, Rodrigo García, Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Mariana Tengner Barros, Jorge Silva Melo, Paulo Castro, Francisco Salgado, entre outros. Recebeu, na categoria de Teatro, os prémios Novos 2014 e Jovens Criadores Nacionais 2012. É diretor artístico e programador da BoCA - Biennial of Contemporary Arts (Lisboa e Porto).
John Romão dirige os seus espetáculos desde 2002: “Que difícil é ser um deus” (2017), “Náufrago” de Thomas Bernhard (2016), “Teorema” (2014), “Pocilga” de Pasolini” (2015), “Morro como país” (2012), etc. Entre 2006-2017 foi assistente de direção artísticado encenador argentino Rodrigo García eassistiu Romeo Castellucci (201011), tendo-o representado no Festival d’Avignon no projeto “Voyage du Kadmos”. Em teatro, trabalhou com Tania Bruguera, Romeo Castellucci, Rodrigo García, Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Mariana Tengner Barros, Jorge Silva Melo, Paulo Castro, Francisco Salgado, entre outros. Recebeu, na categoria de Teatro, os prémios Novos 2014 e Jovens Criadores Nacionais 2012. É diretor artístico e programador da BoCA - Biennial of Contemporary Arts (Lisboa e Porto).
Informação adicional
- 9.00€ • 1.15h • >16
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Concepção, direção e cenografia
John Romão
Textos
Mickael de Oliveira
Com
Luísa Cruz
Mariana Tengner Barros
Vera Mantero
Carlos Lebre
Catarina Bertrand Torres
Céline Martins
Inês Azedo
Inês Costa Graça
Marta Nunes
Margarida Caldeira
Maria Costa
Mariana Cardoso
Mafalda Rey
Música
Caterina Barbieri
Desenho de luz
Rui Monteiro
Desenho de som
João Neves
Figurinos
Carolina Queirós Machado
Apoio vocal
Nuno da Rocha
Coreografia
Colectiva
Danças tradicionais
Marco Marques
Assistência de direção e produção
Solange Freitas
Gestão e produção
Patrícia Soares | Produção d'Fusão
Produção
Colectivo 84
Coprodução
Culturgest / Fundação Caixa Geral de Depósitos (Lisboa)
Teatro Municipal do Porto (Porto)
Cine-Teatro Avenida (Castelo Branco)
Residências artísticas
Estúdios Victor Córdon
O Espaço do Tempo
CAB - Centro Coreográfico de Lisboa
Companhia Olga Roriz
Companhia Clara Andermatt
ProDança
O Colectivo 84 é uma estrutura apoiada pelo Ministério da Cultura / Direção-Geral das Artes
Agradecimento
F. Ribeiro
- Concepção, direção e cenografia