Estreia
Artista Associado 2020/2021 & 2021/2022
Jonathan Uliel Saldanha
LITHIUM FAUST
Junho
2021
Sex
18
—
Sáb
19
Sinopse
topos / amálgama / catalisador de cristal / axis-mundi / constelação de satélites
Amálgama de luz, vapor e som. Máquina catalisadora. Espaço sonoro multi-canal. Coreografia para robots de luz. LITHIUM FAUST é um sistema dissociativo onde o movimento de luz e a tesselação do som definem uma paisagem sintética com propriedades dinâmicas, a simultaneidade topológica de cronologias e eventos distintos estabelecem um pacto com o tempo da presença humana.
JONATHAN ULIEL SALDANHA é músico, artista visual, construtor sonoro e cénico. Investiga zonas de intercepção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vector de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. Em 2019 estreou a peça para voz e escultura SCOTOMA CINTILANTE / DISMORFIA (Universidade Católica do Porto, BoCA – Bienal of Contemporary Arts, Teatro Nacional São Carlos), a peça para percussão electrónica BROKEN FIELD ATLANTIS (no âmbito do FITEI – Festival Internacional de Expressão Iberica, no Teatro Rivoli), a exposição PLAGUE VECTOR (Galeria Municipal de Braga), LOCUS HORRIBILIS (Galeria Solar), BEHEMOTH REPUBLIC (Geometria Sónica no Arquipélago — Centro de Artes). Entre 2016 e 2018, apresentou a instalação Vocoder & Camouflage, a peça O POÇO, a instalação OXIDATION MACHINE, a exposição AFASIA TÁTICA e a peça/filme SØMA nos festivais DDD – Festival Dias da Dança, Verão Azul, Festival DoDisturb — no Palais de Tokyo (Paris) —, Anozero Bienal de Coimbra, Culturgest, Cordoaria Nacional Lisboa. Em 2012 foi co-curador do programa “SONORES - som/espaço/sinal” para a Capital Europeia da Cultura de Guimarães. Foi, desde 2009, co-criador das peças cénicas Nyarlathotep e Máquina da Selva apresentadas no Accès(s) Festival, Balleteatro e no Museu de Serralves. Compôs ainda uma série de peças para voz, electrónica e espaço ressonante: KHOROS ANIMA, SANCTA VISCERA TUA, DEL, SILVO UMBRA e PLETHORA. Colabora desde então com a artista Catarina Miranda nas suas peças. Atuou em concertos nos festivais Unsound, Le Guess Who?, Sónar, Primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop e Elevate. Dirige o projeto HHY & The Macumbas e foi o fundador do coletivo SOOPA — editora e programadora de concertos e performance iniciada em 1999, no Porto. Tem o filme/ensaio MÁQUINA DA SELVA / MUNDO DE CRISTAL, editado pelo Museu de Serralves. É artista associado do Teatro Municipal do Porto para as temporadas 202/2021 e 2021/2022.
Amálgama de luz, vapor e som. Máquina catalisadora. Espaço sonoro multi-canal. Coreografia para robots de luz. LITHIUM FAUST é um sistema dissociativo onde o movimento de luz e a tesselação do som definem uma paisagem sintética com propriedades dinâmicas, a simultaneidade topológica de cronologias e eventos distintos estabelecem um pacto com o tempo da presença humana.
JONATHAN ULIEL SALDANHA é músico, artista visual, construtor sonoro e cénico. Investiga zonas de intercepção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vector de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. Em 2019 estreou a peça para voz e escultura SCOTOMA CINTILANTE / DISMORFIA (Universidade Católica do Porto, BoCA – Bienal of Contemporary Arts, Teatro Nacional São Carlos), a peça para percussão electrónica BROKEN FIELD ATLANTIS (no âmbito do FITEI – Festival Internacional de Expressão Iberica, no Teatro Rivoli), a exposição PLAGUE VECTOR (Galeria Municipal de Braga), LOCUS HORRIBILIS (Galeria Solar), BEHEMOTH REPUBLIC (Geometria Sónica no Arquipélago — Centro de Artes). Entre 2016 e 2018, apresentou a instalação Vocoder & Camouflage, a peça O POÇO, a instalação OXIDATION MACHINE, a exposição AFASIA TÁTICA e a peça/filme SØMA nos festivais DDD – Festival Dias da Dança, Verão Azul, Festival DoDisturb — no Palais de Tokyo (Paris) —, Anozero Bienal de Coimbra, Culturgest, Cordoaria Nacional Lisboa. Em 2012 foi co-curador do programa “SONORES - som/espaço/sinal” para a Capital Europeia da Cultura de Guimarães. Foi, desde 2009, co-criador das peças cénicas Nyarlathotep e Máquina da Selva apresentadas no Accès(s) Festival, Balleteatro e no Museu de Serralves. Compôs ainda uma série de peças para voz, electrónica e espaço ressonante: KHOROS ANIMA, SANCTA VISCERA TUA, DEL, SILVO UMBRA e PLETHORA. Colabora desde então com a artista Catarina Miranda nas suas peças. Atuou em concertos nos festivais Unsound, Le Guess Who?, Sónar, Primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop e Elevate. Dirige o projeto HHY & The Macumbas e foi o fundador do coletivo SOOPA — editora e programadora de concertos e performance iniciada em 1999, no Porto. Tem o filme/ensaio MÁQUINA DA SELVA / MUNDO DE CRISTAL, editado pelo Museu de Serralves. É artista associado do Teatro Municipal do Porto para as temporadas 202/2021 e 2021/2022.
Info sobre horário e bilhetes
Informação adicional
- Preço 9€
Duração 30min
Classificação etária >12
Informação adicional As sessões decorrem de 30min em 30min (intervalo de 10min entre sessões)
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Direção Jonathan Uliel Saldanha
Desenho de luz Letícia Skryky
Assistente de luz Santiago Tricot
Desenho de sim José Arantes
Desenho de som adicional Francisco Antão
Imagem 3D AALTAR System
Dramaturgia adicional Catarina Miranda
Produção executiva Joaquim Durães
Produção SOOPA
Coprodução Teatro Municipal do Porto
Apoio Direção Geral das Artes