Artista Associado 2020/2021 & 2021/2022
Estreia
Jonathan Uliel Saldanha
Mercúrio Vermelho
Dezembro
2020
Qui
10
—
Dom
13
Sinopse
# Contaminação, Contágio, El-dorado, Vocoder, Neo-Orfeu, Máquina Oráculo, Sangue Mineral, Vampiro Prostético, Lago Bacteriológico, Máscara Da Morte Vermelha, Necromante, Sub-sónico, Superfície, Paisagem # Um monodrama oracular composto a partir de um testemunho mineral-orgânico. Mercúrio Vermelho é um percurso acústico e plástico que segue o delírio pela extração de metais preciosos através do testemunho de uma das suas figuras mais elusivas, o Mercúrio Vermelho. Este monólogo para voz sintética é interpretado por um vampiro - aquele que suga o sangue da terra – num limiar em que uma e outra figura se contaminam, evocando os seus trajetos cruzados assim como as múltiplas histórias, mitos e teorias da conspiração que as rodeiam. Filmado em Kampala, Uganda, durante o lockdown covid-19, Mercúrio Vermelho projeta-se como uma paisagem sintética a ser percorrida pelo visitante. — Jonathan Saldanha
JONATHAN ULIEL SALDANHA é músico, artista visual, construtor sonoro e cénico. É artista associado do Teatro Municipal do Porto. Investiga zonas de intercepção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vector de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. Em 2019 estreou a peça para voz e escultura SCOTOMA CINTILANTE / DISMORFIA (Universidade Católica do Porto, BoCA, Teatro Nacional São Carlos, Lisboa), a peça para percussão electrónica BROKEN FIELD ATLANTIS (FITEI, TM Rivoli), a exposição PLAGUE VECTOR (Galeria Municipal de Braga), LOCUS HORRIBILIS (Galeria Solar), BEHEMOTH REPUBLIC (Geometria Sónica no Arquipélago - Centro de Artes). Entre 2016/18, apresentou a instalação Vocoder & Camouflage, a peça O POÇO, a instalação OXIDATION MACHINE, a exposição AFASIA TÁTICA e a peça/filme SØMA nos festivais Festival DDD, Verão Azul, Festival DoDisturb - Palais de Tokyo, Anozero Bienal de Coimbra, Culturgest, Cordoaria Nacional Lisboa. Em 2012 foi co-curador do programa SONORES - som/espaço/sinal para a Capital Europeia da Cultura de Guimarães. Foi, desde 2009, co-criador das peças cénicas Nyarlathotep e Máquina da Selva apresentadas no Accès(s) Festival, Balleteatro e no Museu de Serralves. Compôs ainda uma série de peças para voz, electrónica e espaço ressonante: KHOROS ANIMA, SANCTA VISCERA TUA, DEL, SILVO UMBRA e PLETHORA. Colabora desde então com a artista Catarina Miranda nas suas peças. Atuou em concertos nos festivais Unsound, Le Guess Who?, Sónar, Primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop ou Elevate. Dirige o projeto HHY & The Macumbas e foi o fundador do coletivo SOOPA, editora e programadora de concertos e performance iniciada em 1999, no Porto. Tem o filme/ensaio MÁQUINA DA SELVA / MUNDO DE CRISTAL editado pelo Museu de Serralves.
JONATHAN ULIEL SALDANHA é músico, artista visual, construtor sonoro e cénico. É artista associado do Teatro Municipal do Porto. Investiga zonas de intercepção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vector de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. Em 2019 estreou a peça para voz e escultura SCOTOMA CINTILANTE / DISMORFIA (Universidade Católica do Porto, BoCA, Teatro Nacional São Carlos, Lisboa), a peça para percussão electrónica BROKEN FIELD ATLANTIS (FITEI, TM Rivoli), a exposição PLAGUE VECTOR (Galeria Municipal de Braga), LOCUS HORRIBILIS (Galeria Solar), BEHEMOTH REPUBLIC (Geometria Sónica no Arquipélago - Centro de Artes). Entre 2016/18, apresentou a instalação Vocoder & Camouflage, a peça O POÇO, a instalação OXIDATION MACHINE, a exposição AFASIA TÁTICA e a peça/filme SØMA nos festivais Festival DDD, Verão Azul, Festival DoDisturb - Palais de Tokyo, Anozero Bienal de Coimbra, Culturgest, Cordoaria Nacional Lisboa. Em 2012 foi co-curador do programa SONORES - som/espaço/sinal para a Capital Europeia da Cultura de Guimarães. Foi, desde 2009, co-criador das peças cénicas Nyarlathotep e Máquina da Selva apresentadas no Accès(s) Festival, Balleteatro e no Museu de Serralves. Compôs ainda uma série de peças para voz, electrónica e espaço ressonante: KHOROS ANIMA, SANCTA VISCERA TUA, DEL, SILVO UMBRA e PLETHORA. Colabora desde então com a artista Catarina Miranda nas suas peças. Atuou em concertos nos festivais Unsound, Le Guess Who?, Sónar, Primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop ou Elevate. Dirige o projeto HHY & The Macumbas e foi o fundador do coletivo SOOPA, editora e programadora de concertos e performance iniciada em 1999, no Porto. Tem o filme/ensaio MÁQUINA DA SELVA / MUNDO DE CRISTAL editado pelo Museu de Serralves.
Info sobre horário e bilhetes
Qui
10.12
17:00
Sex
11.12
17:00
Sáb
12.12
11:00
Dom
13.12
11:00
RivoliPalco do Grande Auditório
Informação adicional
- Preço 7€
Duração 40min
Classificação etária >12
Informação adicional As sessões decorrem de 40min em 40min (20 sessões, máx. 5 pessoas por sessão)
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Direção, Música Jonathan Saldanha
Dramaturgia Godofredo Pereira, Jonathan Saldanha
Texto Godofredo Pereira
Vídeo: Oráculo Biga Yut, Maquilhagem Jorge Kizzy, Câmara Mantas Kvedaravicius
Instalação: Luz Letícia Skryky, Imagens geradas por computador AALTAR System
Espaço cénico Catarina Miranda
Produção executiva Joaquim Durães
Direção técnica Eduardo Maltez
Operação de som José Arantes
Desenho de som adicional Francisco Antão
Adereços Alexandre Mota
Gestão administrativa Pé de Cabra
Produção SOOPA
Apoio Direção Geral das Artes
Coprodução Teatro Municipal do Porto