Philippe Quesne
Crash Park, la vie d'une île
Novembro
2019
Sex
15
Sáb
16
Sinopse
Um acidente de avião numa ilha deserta pode tornar-se uma metáfora para o presente, uma visão de futuro próximo, um recomeço para (quase) tudo, ou um bom início para uma história. Em “Crash Park, la vie d’une île”, Philippe Quesne constrói uma fábula para a natureza humana, em constante processo de tentativa e erro. O encenador, artista visual e cenógrafo inventa uma ilha, uma fauna e flora improvisadas, onde umas palmeiras, certas espécies animais (como sereias fantásticas e répteis gigantes) e um vulcão coabitam pacificamente, até serem ocupados por sobreviventes de um desastre. Inspirada no drama épico, com momentos cantados e melodias ao piano, o enredo criado para a vida na ilha faz uma incursão à la Robinson Crusoé para que o destino das personagens recém-chegadas se desenlace. Entre o universo pós-apocalíptico e o parque de diversões, é mesmo a ilha que ocupa o papel principal, com todos os simbolismos que suscita, de Homero a Shakespeare, de Júlio Verne a Gilles Deleuze, cenário idílico de utopias, de descobertas, de abandonos... O humor refinado de Quesne neste trabalho coloca o espectador nesse lugar onde a imaginação começa e a salvação acaba.
Philippe Quesne, nascido em 1970, formou-se em Artes Visuais. Durante dez anos, criou cená- rios para peças de teatro, óperas e exposições. Em 2003, criou a Vivarium Studio Company e dirigiu o seu primeiro espetáculo, “La Démangeaison des ailes”, baseado nos atos de descolar e cair. Encenou espetáculos como “La Démangeaison des ailes” (2003), “Des experiences” (2004), “D’après nature” (2006), “L’effet de Serge” (2007), “Le Melancolie des Dragons” (2008), “Big Bang” (2010), “Swamp Club” (2013), “Next Day” (2014). Em janeiro de 2014 assumiu o cargo de co-diretor de Nanterre-Amandiers, National Dramatic Center. É ainda o diretor artístico do Quadrienal de Praga, em 2019.
• NOVEMBRO • 7 — 9
Coapresentação
Com Teatro Nacional D. Maria II
Philippe Quesne, nascido em 1970, formou-se em Artes Visuais. Durante dez anos, criou cená- rios para peças de teatro, óperas e exposições. Em 2003, criou a Vivarium Studio Company e dirigiu o seu primeiro espetáculo, “La Démangeaison des ailes”, baseado nos atos de descolar e cair. Encenou espetáculos como “La Démangeaison des ailes” (2003), “Des experiences” (2004), “D’après nature” (2006), “L’effet de Serge” (2007), “Le Melancolie des Dragons” (2008), “Big Bang” (2010), “Swamp Club” (2013), “Next Day” (2014). Em janeiro de 2014 assumiu o cargo de co-diretor de Nanterre-Amandiers, National Dramatic Center. É ainda o diretor artístico do Quadrienal de Praga, em 2019.
• NOVEMBRO • 7 — 9
Coapresentação
Com Teatro Nacional D. Maria II
Informação adicional
- 12.00€ • 1.50h • >12
Espetáculo falado em francês, legendado em português
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Conceção, encenação e cenografia Philippe Quesne
Com Isabelle Angotti, Jean-Charles Dumay, Léo Gobin, Yuika Hokama, Sébastien Jacobs, Thomas Suire, Thérèse Songue, Gaetan Vourc’h
Assistente François-Xavier Rouyer
Figurinos dos animais Corine Petitpierre
Banda sonora Pierre Desprats
Excertos de Shea & Jasha Klebe, Pan Sonic, Frank Martin, Riz Ortolani, Debussy, Daniel Johnston, Chopin, Delinquent Habit, Frank Sinatra
Luz Thomas Laigle, Mickael Nodin
Som Samuel Gutman
Direção de cena Marc Chevillon
Técnico de palco Joachim Fosset
Figurinista Pauline Jakobiak
Colaboração dramatúrgica Camille Louis
Filme César Vayssié
Câmara Malgorzata Rabczuk
Extras do filme Rodolph Auté, Marc Chevillon, Yvan Clédat, Cyril Gomez-Mathieu, Erwan Há Kyoon Larcher, Pauline Jakobiak, Thomas Laigle, Nicole Marsey, Mickael Nodin, Sandra Orain, Perle Palombe, Martine Servain, Emilien Tessier, Carole Zacharewicz
Construção de cenário e adereços Ateliers Nanterre-Amandiers
Com o apoio de The Fondation d’entreprise Hermès program “New Settings”
Coprodução Théâtre National de Bretagne, HAU, Munchner Kammerspiele, Onassis Cultural Centre