Três Cores: Azul + Três Cores: Vermelho
Sessões Especiais Krzysztof Kieślowski — Medeia Filmes
Dezembro
2022
Ter
13
Sinopse
19:00 — Três Cores: Azul (1993)
de Krzysztof Kieślowski
Primeiro filme da Trilogia das Cores, que consagrou o polaco Krzysztof Kieślowski no imaginário cinéfilo internacional, Azul, Leão de Ouro em Veneza entre muitos outros prémios, leva-nos pela viagem interior de Julie (Juliette Binoche), e da sua tentativa de se recompor, depois de uma perda irreparável. Entre uma belíssima profusão de azuis, que nos dão várias pistas de compreensão, umas verdadeiras outras falsas, os rostos, os olhares e os pequenos gestos ou acasos, Kieślowski consegue “filmar” o impalpável, a inquietação, o íntimo, para nos levar ao território das almas.
21:30 — Três Cores: Vermelho (1994)
de Krzysztof Kieślowski
Terceiro filme da Trilogia das Cores, e o último do cineasta polaco, que morreria dois anos depois, em 1996, Vermelho é uma obra-prima onde Kieslovski dilata toda a sua grande mestria. Os tons são agora predominantemente vermelhos (as luzes dos semáforos, o carro, a parka de Valentine, o papel que embrulha uma garrafa…), as intrigas e os motivos entrecruzam-se (diríamos que Hitchcock ronda por ali). Valentine (Irène Jacob, tão admirável como nunca mais veríamos), jovem modelo e estudante na universidade de Genebra, atropela um cão, que fica ferido. Na coleira está a morada do dono, um juiz reformado, solitário e misantropo (Trintignant, actor tutelar do cinema francês, também aqui num dos seus maiores desempenhos), que passa o tempo a espiar as conversas telefónicas dos vizinhos. A incomparável música de Zbigniev Preisner expõe a fragilidade e o desamparo destes seres que se aproximam. Um cineasta no seu auge, a dizer-nos o mundo.
de Krzysztof Kieślowski
Primeiro filme da Trilogia das Cores, que consagrou o polaco Krzysztof Kieślowski no imaginário cinéfilo internacional, Azul, Leão de Ouro em Veneza entre muitos outros prémios, leva-nos pela viagem interior de Julie (Juliette Binoche), e da sua tentativa de se recompor, depois de uma perda irreparável. Entre uma belíssima profusão de azuis, que nos dão várias pistas de compreensão, umas verdadeiras outras falsas, os rostos, os olhares e os pequenos gestos ou acasos, Kieślowski consegue “filmar” o impalpável, a inquietação, o íntimo, para nos levar ao território das almas.
21:30 — Três Cores: Vermelho (1994)
de Krzysztof Kieślowski
Terceiro filme da Trilogia das Cores, e o último do cineasta polaco, que morreria dois anos depois, em 1996, Vermelho é uma obra-prima onde Kieslovski dilata toda a sua grande mestria. Os tons são agora predominantemente vermelhos (as luzes dos semáforos, o carro, a parka de Valentine, o papel que embrulha uma garrafa…), as intrigas e os motivos entrecruzam-se (diríamos que Hitchcock ronda por ali). Valentine (Irène Jacob, tão admirável como nunca mais veríamos), jovem modelo e estudante na universidade de Genebra, atropela um cão, que fica ferido. Na coleira está a morada do dono, um juiz reformado, solitário e misantropo (Trintignant, actor tutelar do cinema francês, também aqui num dos seus maiores desempenhos), que passa o tempo a espiar as conversas telefónicas dos vizinhos. A incomparável música de Zbigniev Preisner expõe a fragilidade e o desamparo destes seres que se aproximam. Um cineasta no seu auge, a dizer-nos o mundo.
cinema
Informação adicional
- Preço 4€ (por sessão)
Duração 1h34 (Três Cores: Azul) + 1h35 (Três Cores: Vermelho)
Classificação etária 12+
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Três Cores: Azul [Trois couleurs: Bleu]
de Krzysztof Kieślowski
com Juliette Binoche, BenoÎt Régent, Florence Pernel, Charlotte Véry, Emmanuelle Riva
França, Suíça, Polónia, 1993, 1h34, 12+
Cópia digital restaurada
Três Cores: Vermelho [Trois couleurs: Rouge]
de Krzysztof Kieślowski
com Irène Jacob, Jean-Louis Trintignant, Jean-Pierre Lorit
França, Suíça, Polónia, 1994, 1h35, 12+
Cópia digital restaurada