Em coprodução com Lovers & Lollypops
Understage
As Docinhas
Março
2022
Sex
4
Sinopse
Bomba calórica sonoplastica de sweet and sour emocional é uma das múltiplas descrições que podemos adicionar à fila para retratar o projeto da dupla de artistas multidisciplinares e minhota, Cire e Lee. Sedentas desde nascença, utilizam o aborrecimento como uma Bimby – triturando e despedaçando géneros musicais fechados em formas sólidas específicas à sua norma. (E não só.)
Numa prática Do-It-Yourself e assumidamente punk-paneleira criam manifestos sonoros e visuais através de um speaking in tongue bitches num cruzamento de línguas – português/francês/inglês: e também de línguas no sentido literal da expressão. As Docinhas já são um dos ícones da doçaria de Viana do Castelo junto do Doce Sidónio, mas em vez de amêndoas com açúcar e ovos em forma de caixão – colocam a binariedade tóxica, a timidez e o pudor num tacho escaldado, engolindo estes conceitos prazerosamente garganta abaixo, sem deixar um resto.
Um “rock mal tocado” com gemidos agridoces que escorregam e se diluem como ovos em açúcar num jazz eletronic bem liquidificado. Um adoçante de improviso que usa o brainstorm como varinha mágica do funk – kizomba, ao blues, transformando as letras em instalações e os instrumentos em materiais que vão desenhando os seus estados de espírito e do mundo psicótico neurótico de que todes fazemos parte. As Docinhas, convidam a uma trinca do seu doce multi-sabor para um despertar da libido e da motivação para com uma luxúria fluída, como deveria de ser a vida.
Mas como A Vida é uma F3ri(d)a Constante para tentar melhorá-la (ou não) lançaram o primeiro EP em 2019 que conta com esta afirmação como título e Been There Done That Eh como pills-musicais motivacionais. Em 2021 e passado um ano de espírito pandémico lançaram o XANO, primeiro álbum e com título de homenagem a Alexandre, que iniciou a viagem transpirada e quebrada d’As Docinhas. Neste álbum optaram por seguir uma prática também como a da Bimby e misturaram-se músicos, técnicas & traumas, violino, guitarradas & tecladas, o melhor amigo baterista Pedro, alguma satisfação, insatisfação, transtornos emocionais, Aiaiaiai, e tesão. — Reina del Mar
Numa prática Do-It-Yourself e assumidamente punk-paneleira criam manifestos sonoros e visuais através de um speaking in tongue bitches num cruzamento de línguas – português/francês/inglês: e também de línguas no sentido literal da expressão. As Docinhas já são um dos ícones da doçaria de Viana do Castelo junto do Doce Sidónio, mas em vez de amêndoas com açúcar e ovos em forma de caixão – colocam a binariedade tóxica, a timidez e o pudor num tacho escaldado, engolindo estes conceitos prazerosamente garganta abaixo, sem deixar um resto.
Um “rock mal tocado” com gemidos agridoces que escorregam e se diluem como ovos em açúcar num jazz eletronic bem liquidificado. Um adoçante de improviso que usa o brainstorm como varinha mágica do funk – kizomba, ao blues, transformando as letras em instalações e os instrumentos em materiais que vão desenhando os seus estados de espírito e do mundo psicótico neurótico de que todes fazemos parte. As Docinhas, convidam a uma trinca do seu doce multi-sabor para um despertar da libido e da motivação para com uma luxúria fluída, como deveria de ser a vida.
Mas como A Vida é uma F3ri(d)a Constante para tentar melhorá-la (ou não) lançaram o primeiro EP em 2019 que conta com esta afirmação como título e Been There Done That Eh como pills-musicais motivacionais. Em 2021 e passado um ano de espírito pandémico lançaram o XANO, primeiro álbum e com título de homenagem a Alexandre, que iniciou a viagem transpirada e quebrada d’As Docinhas. Neste álbum optaram por seguir uma prática também como a da Bimby e misturaram-se músicos, técnicas & traumas, violino, guitarradas & tecladas, o melhor amigo baterista Pedro, alguma satisfação, insatisfação, transtornos emocionais, Aiaiaiai, e tesão. — Reina del Mar
Informação adicional
- Preço 7€
Classificação etária 12+



