DDD 2023 no TMP
com Legendagem Descritiva
Vânia Doutel Vaz
O Elefante no Meio da Sala
Abril
2023
Qui
27
Sex
28
Sinopse
A expressão “há um elefante no meio da sala” sugere que na presença de um elemento óbvio este possa ser ignorado. Elefantes que trago comigo, elefantes que o público traz consigo e ainda aqueles que surgem na relação entre observantes e sujeitos a uma observação. Ver, sentir, ignorar, desviar e então ver outra coisa, tocar outra coisa, dançar por distintas matérias geram aqui uma atenção e prática em direção a alternativas. Questiona-se e viabiliza-se o que ali poderá estar. Multiplicidade em oscilação, possibilidades em resiliência. Cada pessoa ou ciência, cada experiência ou teoria tentarão definir o que aqui está ou surgirá. Ainda assim e por isso, tanto irá escapar. Estas são questões que pulsam n’O elefante no meio da sala e com as quais elefantes habitam e dialogam. — Vânia Doutel Vaz
Vânia Doutel Vaz é angolana nascida em Setúbal. Estudou na Royal Dance Academy, na Escola de Dança do Conservatório Nacional e no Forum Dança. Foi membro da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, do Nederlands Dans Theater, do Cedar Lake Contemporary Ballet (CLCB) e da PUNCHDRUNK. Como artista freelancer, colaborou com Trajal Harrell, Eszter Salamon, Uri Aran e Tânia Carvalho, entre outras. Criou ad aeternum, vídeo- performance comissionada pelo Teatro do Bairro Alto (TBA) e inserida no Recolhimento Obrigatório (2020); Bureauc’Art, performance apresentada na galeria CunstLink (2019); e THEIR, peça em laboratório para CLCB (2015). Foi assistente de direção de movimento em Uma Dança das Florestas, de Zia Soares.
Vânia Doutel Vaz é angolana nascida em Setúbal. Estudou na Royal Dance Academy, na Escola de Dança do Conservatório Nacional e no Forum Dança. Foi membro da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, do Nederlands Dans Theater, do Cedar Lake Contemporary Ballet (CLCB) e da PUNCHDRUNK. Como artista freelancer, colaborou com Trajal Harrell, Eszter Salamon, Uri Aran e Tânia Carvalho, entre outras. Criou ad aeternum, vídeo- performance comissionada pelo Teatro do Bairro Alto (TBA) e inserida no Recolhimento Obrigatório (2020); Bureauc’Art, performance apresentada na galeria CunstLink (2019); e THEIR, peça em laboratório para CLCB (2015). Foi assistente de direção de movimento em Uma Dança das Florestas, de Zia Soares.
alteridade
ancestralidade
aproximação
empoderamento
Informação adicional
- Preço 7€
Duração 1h
Classificação etária 12+
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Conceito, criação e performance Vânia Doutel Vaz
Dramaturgia Josefa Pereira
Desenho de iluminação Letícia Skrycky
Som Tiago Cerqueira
Figurinos Nina Botkay
Espaço Leticia Skrycky em colaboração com Nina Botkay
Técnica de iluminação e direção técnica Ana Carocinho
Apoio de voz Isabel Zuaa
Fotografia Patrícia Black
Colaboração em residência Josefa Pereira, Luara Learth, Piny, Nina Botkay, Artur Pispalhas, Adriana João
Produção Alkantara
Apoio Programa de residência La Fabrique Chaillot – Chaillot Théâtre National de la Danse e Fundação Calouste Gulbenkian
Residências Alkantara, Casa da Dança, Estúdios Victor Córdon/OPART e La Fabrique Chaillot
Residência de coprodução O Espaço do Tempo
Agradecimentos Rui Horta, Ana Trincão, Maggie Segale, Giovanni Lourenço
Coprodução DDD – Festival Dias da Dança, Teatro do Bairro Alto, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor