Teatro Municipal do Porto
O Teatro Municipal do Porto (TMP), através dos seus dois polos — Rivoli e Campo Alegre —, apresenta uma programação multidisciplinar, aberta a um vasto leque de latitudes e de públicos, concretizando a estratégia definida pelo Pelouro da Cultura do Município do Porto, desde a sua reabertura em setembro de 2014, sob a direção artística de Tiago Guedes.
Com uma clara missão de coproduzir, apresentar e apoiar a comunidade artística local, nacional e internacional, o TMP pretende, acima de tudo, consolidar-se como plataforma para o desenvolvimento de relações efetivas e de práticas criativas sustentadas, numa constante triangulação entre artistas, públicos e o lugar da instituição.
Movido pela ideia de como podem os teatros mostrar realidades, pretende afirmar os seus polos e espaços como lugares de possibilidade para diálogos que transponham paredes, fazendo com que o Porto entre numa discussão acesa com o mundo, com sentido de tempo e de interseção.
Moldado pela realidade e pela forma como os contextos políticos, sociais e identitários motivam novas narrativas e oferecem perspetivas distintas, a sua programação apresenta obras com uma amplitude variada na sua escala e disciplinas, dentro do campo contemporâneo, com um sentido de coragem no seu conteúdo ou na sua forma.
Usando palavras-chave em vez de disciplinas, no TMP, acreditamos numa experiência fluida que transita pelos corpos numa existência individual e coletiva, no teatro como ferramenta de criação de novas linguagens para palcos grandes, pequenos e não convencionais — é poético, mas desafiante, é híbrido, mas relacionável.
Juntamente com o DDD - Festival Dias da Dança e o centro de residências artísticas e espaço de trabalho para as artes performativas, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, o TMP integra a Direção de Artes Performativas da Ágora — Cultura e Desporto do Porto E.M.
Com uma clara missão de coproduzir, apresentar e apoiar a comunidade artística local, nacional e internacional, o TMP pretende, acima de tudo, consolidar-se como plataforma para o desenvolvimento de relações efetivas e de práticas criativas sustentadas, numa constante triangulação entre artistas, públicos e o lugar da instituição.
Movido pela ideia de como podem os teatros mostrar realidades, pretende afirmar os seus polos e espaços como lugares de possibilidade para diálogos que transponham paredes, fazendo com que o Porto entre numa discussão acesa com o mundo, com sentido de tempo e de interseção.
Moldado pela realidade e pela forma como os contextos políticos, sociais e identitários motivam novas narrativas e oferecem perspetivas distintas, a sua programação apresenta obras com uma amplitude variada na sua escala e disciplinas, dentro do campo contemporâneo, com um sentido de coragem no seu conteúdo ou na sua forma.
Usando palavras-chave em vez de disciplinas, no TMP, acreditamos numa experiência fluida que transita pelos corpos numa existência individual e coletiva, no teatro como ferramenta de criação de novas linguagens para palcos grandes, pequenos e não convencionais — é poético, mas desafiante, é híbrido, mas relacionável.
Juntamente com o DDD - Festival Dias da Dança e o centro de residências artísticas e espaço de trabalho para as artes performativas, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, o TMP integra a Direção de Artes Performativas da Ágora — Cultura e Desporto do Porto E.M.
Teatro Rivoli
Em 1913 foi inaugurado com a nomenclatura de Teatro Nacional. Nos anos seguintes, mudanças no centro urbano obrigaram a repensar e modernizar o imóvel, e, assim, em 1932, nascia o Teatro Rivoli, remodelado, adaptado ao cinema e com programação de ópera, dança, teatro e concertos. O projeto arquitetónico é da responsabilidade do arquiteto e engenheiro Júlio Brito. Em 1994, o teatro fechou para uma total remodelação, com projeto do arquiteto Pedro Ramalho. Em outubro de 1997, o Rivoli reabriu as suas portas sob a direção de Isabel Alves Costa. Atualmente, o Rivoli é um dos polos do TMP, acolhendo programação nacional e internacional do TMP, com particular enfoque na dança, bem como importantes festivais da cidade.
Teatro Campo Alegre
O Teatro Campo Alegre foi projetado pelo arquiteto Rogério Cavaca e após a sua construção, em 2000, passou a ser gerido pela já extinta Fundação Ciência e Desenvolvimento. Atualmente, o Campo Alegre é um dos polos do TMP, acolhendo programação nacional e internacional do TMP, com particular enfoque na dança, bem como importantes festivais da cidade.