DOUBLE TROUBLE #03
28/10 — 30/10/21
A terceira edição do Double Trouble move-se através do som, continuando a questionar modos de criar e de fazer indisciplinados.
O som e o estímulo auditivo assumem assim múltiplas formas, nesta edição que apresenta 3 artistas / coletivos, num programa que nos propõe observar e absorver a criação a partir de experiências sensoriais, partindo de uma viagem do material até ao não palpável, do próximo e do distante. Artificialia, de Matthew Steinke/Sonoscopia, projeta-nos noutro universo, propondo um percurso com várias paragens por objetos sonoros colecionados; em Über Alles — uma performance duracional de Carlos Azeredo Mesquita —, é explorada a noção de “nós” através dos hinos nacionais, que tocam na natureza banal e universal do nacionalismo moderno; FIM, do Grupo VÃO, é uma intensa experiência partilhada, um coro dissonante num mundo escuro, muito escuro – que nos coloca perante a sensação de um futuro em suspensão.
A terceira edição do Double Trouble move-se através do som, continuando a questionar modos de criar e de fazer indisciplinados.
O som e o estímulo auditivo assumem assim múltiplas formas, nesta edição que apresenta 3 artistas / coletivos, num programa que nos propõe observar e absorver a criação a partir de experiências sensoriais, partindo de uma viagem do material até ao não palpável, do próximo e do distante. Artificialia, de Matthew Steinke/Sonoscopia, projeta-nos noutro universo, propondo um percurso com várias paragens por objetos sonoros colecionados; em Über Alles — uma performance duracional de Carlos Azeredo Mesquita —, é explorada a noção de “nós” através dos hinos nacionais, que tocam na natureza banal e universal do nacionalismo moderno; FIM, do Grupo VÃO, é uma intensa experiência partilhada, um coro dissonante num mundo escuro, muito escuro – que nos coloca perante a sensação de um futuro em suspensão.