Nada ficou no lugar, e agora?
#5. Mediação: os desafios da digitalização
Ciclo de conversas online sobre o futuro das artes performativas
Julho
2020
Qui
16
Sinopse
A digitalização tem trazido desafios e transformações às artes performativas que foram acelerados pela situação de pandemia que ainda vivemos. Estes fazem-se sentir também na relação com o(s) público(s). Poderá o recurso ao digital fomentar um acesso mais plural aos projetos artísticos? Que desafios poderão enfrentar os projetos participativos ou desenhados para a intervenção comunitária num contexto digital?
Nos últimos meses, a pandemia veio abalar as bases nas quais assentavam as práticas artísticas e os processos de trabalho dos profissionais de todo um setor já de si tendencialmente marcado pela inquietude criativa e pela instabilidade laboral. Assim, artistas, programadores, produtores, comunicadores, mediadores e gestores culturais enfrentam agora questões decisivas sobre as formas como passarão a exercer o seu trabalho. Em tempos de desconfinamento gradual, decidimos assumir as incertezas, questionar o futuro e organizar cinco conversas online sobre as consequências deste abalo que todos experienciamos. Semanalmente, desafiamos três convidados a especularem connosco sobre os possíveis novos contornos das artes performativas num mundo pós-confinamento, onde nada ficou no lugar.
Convidados:
Victor Hugo Pontes é coreógrafo e bailarino, licenciado em Artes Plásticas – Pintura (FBAUP). Como criador, a sua carreira inicia-se em 2003, e desde então, vem consolidando a sua marca coreográfica, tendo apresentado o seu trabalho por todo o país e internacionalmente.
Teresa Duarte Martinho é investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, especializada no estudo do sector cultural. Foi coorganizadora do livro “Cultura e Digital em Portugal” (2016, Afrontamento). É licenciada e doutorada em sociologia, pelo ISCTE-IUL. Trabalhou como jornalista, principalmente nas áreas das artes e da cultura, entre 1990 e 1996.
Pedro Abrunhosa é autor e compositor. começou a sua formação musical pela via da música erudita. Fundou os Bandemónio e, em 1994, o seu primeiro álbum, “Viagens”, que atingiu a tripla Platina e inaugurou uma série de sucessos nas tabelas. Continuando a oferecer-nos a sua escrita profunda, acaba de lançar “Tempestade”, reflexão sobre o isolamento e salvação.
Moderação:
Ana Cristina Vicente (Coordenadora do Paralelo – Programa de Aproximação às Artes Performativas do Teatro Municipal do Porto)
Nos últimos meses, a pandemia veio abalar as bases nas quais assentavam as práticas artísticas e os processos de trabalho dos profissionais de todo um setor já de si tendencialmente marcado pela inquietude criativa e pela instabilidade laboral. Assim, artistas, programadores, produtores, comunicadores, mediadores e gestores culturais enfrentam agora questões decisivas sobre as formas como passarão a exercer o seu trabalho. Em tempos de desconfinamento gradual, decidimos assumir as incertezas, questionar o futuro e organizar cinco conversas online sobre as consequências deste abalo que todos experienciamos. Semanalmente, desafiamos três convidados a especularem connosco sobre os possíveis novos contornos das artes performativas num mundo pós-confinamento, onde nada ficou no lugar.
Convidados:
Victor Hugo Pontes é coreógrafo e bailarino, licenciado em Artes Plásticas – Pintura (FBAUP). Como criador, a sua carreira inicia-se em 2003, e desde então, vem consolidando a sua marca coreográfica, tendo apresentado o seu trabalho por todo o país e internacionalmente.
Teresa Duarte Martinho é investigadora auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, especializada no estudo do sector cultural. Foi coorganizadora do livro “Cultura e Digital em Portugal” (2016, Afrontamento). É licenciada e doutorada em sociologia, pelo ISCTE-IUL. Trabalhou como jornalista, principalmente nas áreas das artes e da cultura, entre 1990 e 1996.
Pedro Abrunhosa é autor e compositor. começou a sua formação musical pela via da música erudita. Fundou os Bandemónio e, em 1994, o seu primeiro álbum, “Viagens”, que atingiu a tripla Platina e inaugurou uma série de sucessos nas tabelas. Continuando a oferecer-nos a sua escrita profunda, acaba de lançar “Tempestade”, reflexão sobre o isolamento e salvação.
Moderação:
Ana Cristina Vicente (Coordenadora do Paralelo – Programa de Aproximação às Artes Performativas do Teatro Municipal do Porto)
Info sobre horário e bilhetes
Qui
16.07
18:30
Tmp Online
Informação adicional
- Live streaming Facebook TMP
A conversa terá interpretação em Língua Gestual Portuguesa.