Descortinar [patriarcado]
Alice Azevedo
Dezembro
2024
Seg
2
O Descortinar regressa de livros em punho: ao longo desta temporada, voltamos a partir das palavras-chave dos espetáculos para construirmos outras formas de nos relacionarmos. A imagem plana aqui será sempre um mero ponto de partida. A primeira pedra coube à Alice Azevedo e a palavra de ordem é despatriarcar. Haverá forma de descortinar o patriarcado sem fazê-lo? Porque pior do que está não pode ficar, importa escutar, ler, e, acima de tudo, prescrevermos outra coisa. Não é, Maria?
Agradecimentos: FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
Agradecimentos: FBAUP - Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto
5 leituras para despatriarcar:
– Para saber amar em tempos de guerra: “Irmã Marginal”, de Audre Lorde
– Para lhe entrever as costuras: “Problemas de Género”, de Judith Butler
– Para alternativas matriarcais: “As Malditas”, de Camilla Sosa Villada
– Para que não haja dúvidas: “Orlando”, de Virginia Woolf
– Para alternativas radicais: “A Mão Esquerda das Trevas” de Ursula K. Le Guin
– Para saber amar em tempos de guerra: “Irmã Marginal”, de Audre Lorde
– Para lhe entrever as costuras: “Problemas de Género”, de Judith Butler
– Para alternativas matriarcais: “As Malditas”, de Camilla Sosa Villada
– Para que não haja dúvidas: “Orlando”, de Virginia Woolf
– Para alternativas radicais: “A Mão Esquerda das Trevas” de Ursula K. Le Guin