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Sinopse

Programa do Teatro Municipal do Porto e da Galeria Municipal do Porto. Apresentação no âmbito do Fogo Fátuo.

Alex Baczyński-Jenkins

Unending love, or love dies, on repeat like it’s endless

Outubro

2025

Sáb
25

Sinopse

Unending love, or love dies, on repeat like it’s endless é uma coreografia que reflete sobre as relações entre desejo, dança, amor (enquanto comunalidade), perda e tempo. A obra habita estados de perceção no limiar entre o luto, a esperança e a celebração. Uma escuta radiante que surge do luto e lida com o testemunho do estado de trânsito da vida para a morte. Significados e perceções incham, desfazem-se e fragmentam-se, enquanto a coreografia empreende a invenção de microgramáticas de ligação. A peça manifesta formas relacionais de estar-com e estar-para o outro, apesar e em resistência a arquiteturas opressivas de violência. A obra é apresentada em várias constelações, entre um e quatro intérpretes.

Este espetáculo é duracional, podendo o público circular, entrar e sair da sala.

© Spyros Rennt

© Spyros Rennt

Info sobre horário e bilhetes

Sáb

25.10

16:00

Galeria Municipal do PortoPiso 0

Informação adicional

  • Preço 
    Entrada gratuita
  • Duração
    2h
  • Classificação etária
    A definir pela CCE

Acessibilidades do espetáculo

Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Acessível a pessoas em cadeira de rodas

Texto biografia autores

Alex Baczyński-Jenkins é um artista e coreógrafo que se envolve com o afeto queer, a incorporação e a relacionalidade. Através do gesto, da coletividade, do toque e da sensualidade, a sua prática desvela estruturas e políticas de desejo. A relacionalidade está presente nas formas dialógicas, em que o trabalho é desenvolvido e executado, bem como nos materiais e poéticas que invoca. Isto inclui traçar relações entre sensação e socialidade, expressão corporizada e alienação, texturas da experiência quotidiana, histórias queer utópicas e latentes. Aborda a coreografia como uma forma de refletir sobre a questão do sentimento, da perceção e da emergência coletiva, ao mesmo tempo que se entrega a outras formas de experimentar a memória, o tempo e a mudança. É cofundador de Kem, um coletivo queer feminista sediado em Varsóvia, centrado na coreografia, na performance e no som na interface com a prática social. Através de vários formatos experimentais e da construção de comunidades, Kem empenha-se na intimidade crítica e no prazer queer

Ficha técnica

  • Coreografia
    Alex Baczyński-Jenkins

    A apresentação na Galeria Municipal do Porto é interpretada por
    Aaa Biczysko e Ronald Berger

    Desenvolvido em colaboração com
    Aaa Biczysko, Arad Inbar, Beverly D. Renekouzou, Thomias Radin

    Desenho de som e consultoria artística
    Krzysztof Bagiński

    Contributos sonoros
    Zoi Michailova

    Desenho de luz
    Jacqueline Sobiszewski

    Dramaturgia
    Andrea Rodrigo

    Som ao vivo
    Krzysztof Baginski

    Assistência de cenografia
    Anna Posch

    Poema
    Ezra Green

    Agradecimentos
    Dareen Abbas, Thibault Lac

    Produção executiva
    Holly Shuttleworth

  • Direção de estúdio
    Andrea Rodrigo

    Gestão de estúdio
    Laura Cecilia Nicolás

    Gestão de digressão
    Anna Posch

    Uma produção de
    Alex Baczyński-Jenkins Studio

    Coprodução
    De Singel – International Arts Centre, Arsenic – Centre d’art scénique contemporain, Kiasma Museum of Contemporary Art, ANTI – Contemporary Art Festival, Kunstverein Düsseldorf, Ludwig Forum for International Art, Kölnischer Kunstverein, Klosterruine Berlin e Disappearing Berlin – Schinkel Pavillon

    Apoio de residência
    Callie’s

    Apoios
    Nationales Performance Netz (NPN) – Coproduction Fund for Dance, financiado pelo Comissário Federal Alemão para a Cultura e os Meios de Comunicação. A apresentação no Sophiensaele é financiada pelo Senado de Berlim para a Cultura e Coesão Social. 

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