DDD 2022 no TMP
França
Estreia nacional
com Audiodescrição
        Christian Rizzo
miramar
Abril
2022
Dom
                            24
                        Seg
                            25
                        Sinopse
miramar assemelha-se ao nome de uma promessa, a que se adivinha da janela de um hotel antiquado, a que assombra o Monge à Beira-Mar, de Caspar David Friedrich, e tem raízes em canções de saudade.
Em auxílio de uma cenografia em que a luz é difratada e reverberada num bailado mecânico, um primeiro intérprete vem delimitar o espaço, prendendo o corpo num ponto de observação. Seguem se-lhe dez bailarinos ou personagens em busca de um horizonte. Inscrevem-se no olhar dele e constituem o fluxo que simultaneamente o liga e distancia do poder do fora de campo. Mas entre o lugar fixo daquele que observa e a linha infinita onde se recorta o horizonte, que vemos nós? Uma saudade, um vazio ou uma esperança apontada ao longe, “além”, “alhures”?
No seguimento de Une Maison e En son lieu, a coreografia desta peça associa o invisível aos contornos da matéria. Figuras a meio caminho entre passado e futuro, perspetivas singulares em direção a um desejo possivelmente comum.
Christian Rizzo nasceu em 1965, em Cannes, França. Deu os primeiros passos como artista em Toulouse, onde formou uma banda rock, antes de começar a estudar artes visuais em Nice. Em 1996, criou a L’Association Fragile, estrutura a partir da qual apresentou performances e espetáculos de dança ao mesmo tempo que dava a conhecer os novos projetos comissariados na área da moda e artes visuais. De 2007 a 2012, foi o artista em residência na Ópera de Lille. É hoje considerado um dos nomes mais importantes das artes performativas francesas, tendo recebido o título de Oficial das Artes e das Letras, uma comenda entregue pelo Governo francês. Desde 2015, é o diretor do ICI – Centre chorégraphique national Montpellier – Occitanie.
Transmissão online:
30/04 (19h30) — 1/05 (19h30) — Site DDD
						Em auxílio de uma cenografia em que a luz é difratada e reverberada num bailado mecânico, um primeiro intérprete vem delimitar o espaço, prendendo o corpo num ponto de observação. Seguem se-lhe dez bailarinos ou personagens em busca de um horizonte. Inscrevem-se no olhar dele e constituem o fluxo que simultaneamente o liga e distancia do poder do fora de campo. Mas entre o lugar fixo daquele que observa e a linha infinita onde se recorta o horizonte, que vemos nós? Uma saudade, um vazio ou uma esperança apontada ao longe, “além”, “alhures”?
No seguimento de Une Maison e En son lieu, a coreografia desta peça associa o invisível aos contornos da matéria. Figuras a meio caminho entre passado e futuro, perspetivas singulares em direção a um desejo possivelmente comum.
Christian Rizzo nasceu em 1965, em Cannes, França. Deu os primeiros passos como artista em Toulouse, onde formou uma banda rock, antes de começar a estudar artes visuais em Nice. Em 1996, criou a L’Association Fragile, estrutura a partir da qual apresentou performances e espetáculos de dança ao mesmo tempo que dava a conhecer os novos projetos comissariados na área da moda e artes visuais. De 2007 a 2012, foi o artista em residência na Ópera de Lille. É hoje considerado um dos nomes mais importantes das artes performativas francesas, tendo recebido o título de Oficial das Artes e das Letras, uma comenda entregue pelo Governo francês. Desde 2015, é o diretor do ICI – Centre chorégraphique national Montpellier – Occitanie.
Transmissão online:
30/04 (19h30) — 1/05 (19h30) — Site DDD
Informação adicional
- Preço 12€
 Duração 1h05
 Classificação etária 12+
 Audiodescrição Sessão dia 24 de abril
 
 Programação organizada no âmbito da Temporada Portugal-França 2022
 
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Texto biografia autores
Ficha técnica
- Coreografia, Cenografia, desenho de figurinos Christian Rizzo
 Dança Youness Aboulakoul, Nefeli Asteriou, Lauren Bolze, Lee Davern, Fanny Didelot, Nathan Freyermuth, Pep Guarrigues, Harris Gkekas, Raoul Riva, Vania Vaneau, Anna Vanneau
 Desenho de luz Caty Olive
 Música original Gérome Nox
 Assistente artístico Sophie Laly
 Direção técnica Thierry Cabrera
 Produção e digressão Anne Fontanesi, Anne Bautz
 Produção ICI — centre chorégraphique national Montpellier – Occitanie / Christian Rizzo
 Apoio Dance Reflections – Van Cleef & Arpels
 Co-produção Teatro Municipal do Porto / DDD – Festival Dias da Dança, Bonlieu Scène nationale Annecy, Opéra de Lille, CENTQUATRE-PARIS, La Place de la Danse – CDCN Toulouse/Occitanie, Théâtre de Nîmes, Le Parvis, scène nationale Tarbes Pyrénées / GIE FONDOC, Charleroi danse centre chorégraphique Wallonie Bruxelles, Le Bateau, Feu Scène Nationale Dunkerque
 Agradecimentos Ménagerie de Verre – Paris







