Gustavo Sumpta

Inspirado no brinquedo sempre-em-pé, construiu-se uma meia esfera que será o palco. O performer evolui, no topo deste, numa coreografia duracional. Aqui, o palco e o performer estarão sempre em movimento durante seis horas.


Gustavo Sumpta (Luanda, 1970) vive e trabalha em Lisboa. Tem como exposições individuais: Luto na Galeria da Casa A. Molder, Lisboa (2020), Die Zunge an den Gaumen nähen [Coser a Língua ao Céu-da-Boca], Rosalux, Berlim (2017), Gustavo Sumpta, Ar Sólido, Lisboa (2015). Como performer e autor: Sempre-em-Pé, Festival Temps d’Image (2020), Levantar o Mundo, Festival Cumplicidades, Lisboa (2020), Pó de lâmpada, Galeria Pedro Oliveira, Porto, e ZDB, Lisboa (2015), Comboio Fantasma, Calçada do Combro, Lisboa (2014), A raiz da fruta, Festival Point d’impact, Genebra (2010) e Assim não vais longe, RE.AL, Lisboa (2008).