Em parceria com quilombo.trema!
Leda Maria Martins
Teatro Negro: atualidades e matrizes performáticas
Novembro
2023
Qua
8
Sinopse
Quilombo é um espaço/comunidade criado para enfrentar situações de resistência territorial, social e cultural. Podendo adquirir diferentes formatos, estas ações coletivas têm crescido diariamente em Portugal. Na primeira experiência do TREMA! Festival no Porto, a ação realizada há uma década no Brasil dedica-se a reunir artistas, convocando narrativas ligadas a “experiências marcadas por interações, modificações e transcendências”, procurando apagar uma história de subalternidade e sub-representação de artistas racializados. — quilombo.trema!
conferência
Informação adicional
- Preço
Entrada gratuita mediante levantamento de bilhete
-
Duração
1h
Acessibilidades do espetáculo
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Texto biografia autores
Leda Maria Martins é poeta, ensaísta, dramaturga e professora. É doutorada em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1991) e Mestre em Artes pela Indiana University, Estados Unidos (1981), com pós-doutorados em Performances Studies pela New York University, Tisch School of the Arts (1999-2009), e em Performance e Ritos pela Universidade Federal Fluminense – UFF (2000). Foi professora da Universidade Federal de Minas Gerais, de 1993 a 2018, da Universidade Federal de Ouro Preto de 1982 a 1992 e professora visitante da Tisch School of the Arts em 2010. Foi ainda Diretora de Ação Cultural da UFMG, de março de 2014 a março de 2018. Atua nas áreas de artes performativas, literatura comparada, performances e estudos culturais. Publicou vários livros, capítulos de livros e de ensaios no Brasil e no exterior, entre eles Afrografias da Memória, 2.ª edição revista e atualizada (Editoras Perspectiva/Mazza, 2021), Os Dias Anônimos (Editora Sette Letras, 1999), Afrografias da Memória (Editoras PerspectivaMazza, 1997), A Cena em Sombras (Perspectiva, 1995), O Moderno Teatro de Qorpo Santo (Editora UFMGUFOP, 1991), Cantigas de Amares (Edição Independente, 1981). Em 2017 foi criado o Prémio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras, patrocinado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG. Em 2022 recebeu o Prémio Milú Villela, outorgado pela Fundação Itaú Cultural, na categoria “Aprender”. O seu último livro, Performances do Tempo Espiralar, poéticas do corpo-tela, (Editora Cobogó, 2021), serviu como referência chave para equipa curatorial da 35.ª Bienal de São Paulo.