Espetáculos para escolas
Maria do Céu Ribeiro & Paulo Mota
O amigo secreto
Estreia
Programa Paralelo
Julho
2019
Sex
5
Sáb
6
Sinopse
De uma forma geral, os espectadores assumem um papel de meros observadores, com maior ou menor intervenção, mais ou menos ativos, mas raramente expondo as suas ideias ou sensações. Nem sempre lhes é dado o palco para expressarem aquilo que pensam. Neste projeto, e durante vários meses, um grupo de participantes vai ter a oportunidade de (se) conhecer, individual e coletivamente. Neste projeto, o nosso Amigo (secreto para muitos) deixa de o ser, passando a ser também Amigo (comum) de quem o vê.
Maria do Céu Ribeiro é atriz. Concluiu o curso de Interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo (ACE), no Porto, em 1993. Profissionalmente estreou-se com “A Tempestade”, de William Shakespeare, com encenação de Silviu Purcarete, no Teatro Nacional S. João, em 1994. Fundadora da Companhia “As Boas Raparigas…”, integrou o elenco dos seus espectáculos, como “Histórias Mínimas”, de Javier Tomeo; “O Paraíso”, de Alberto Moravia; “Fédon” de Platão; “Mãos Mortas” de Howard Barker, “Mulheres Profundas/Animais Superficiais”, “Und” de Howard Barker, e todos encenados por Rogério de Carvalho, entre muitos outros espetáculos. Desde 1998, leciona a disciplina de Voz/Expressão Oral na ACE.
Paulo Mota (Matosinhos, 1991) concluiu, em 2010, o curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto. É, desde esse ano, intérprete de teatro e de dança, tendo sido dirigido por Joana Providência, António Júlio, Madalena Victorino, André Braga e Cláudia Figueiredo, Victor Hugo Pontes, Ana Luena, Rogério de Carvalho e Gonçalo Amorim. Em 2016 dirigiu “Gaudium”, um solo cocriado e interpretado por Ricardo Machado, apresentado no Porto (VAGA e Palcos Instáveis). Atualmente, é professor de Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto.
Maria do Céu Ribeiro é atriz. Concluiu o curso de Interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo (ACE), no Porto, em 1993. Profissionalmente estreou-se com “A Tempestade”, de William Shakespeare, com encenação de Silviu Purcarete, no Teatro Nacional S. João, em 1994. Fundadora da Companhia “As Boas Raparigas…”, integrou o elenco dos seus espectáculos, como “Histórias Mínimas”, de Javier Tomeo; “O Paraíso”, de Alberto Moravia; “Fédon” de Platão; “Mãos Mortas” de Howard Barker, “Mulheres Profundas/Animais Superficiais”, “Und” de Howard Barker, e todos encenados por Rogério de Carvalho, entre muitos outros espetáculos. Desde 1998, leciona a disciplina de Voz/Expressão Oral na ACE.
Paulo Mota (Matosinhos, 1991) concluiu, em 2010, o curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto. É, desde esse ano, intérprete de teatro e de dança, tendo sido dirigido por Joana Providência, António Júlio, Madalena Victorino, André Braga e Cláudia Figueiredo, Victor Hugo Pontes, Ana Luena, Rogério de Carvalho e Gonçalo Amorim. Em 2016 dirigiu “Gaudium”, um solo cocriado e interpretado por Ricardo Machado, apresentado no Porto (VAGA e Palcos Instáveis). Atualmente, é professor de Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto.
Info sobre horário e bilhetes
Informação adicional
- 7.50€ • ≈1.00h • >12
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Uma produção Teatro Municipal do Porto
Direção artística Maria do Céu Ribeiro, Paulo Mota
Participantes Andreia Dias, Celso Teixeira, Francisco Baptista, João Lourenço, Leandro Baptista, Nídia Cardoso, Sandra Amorim, Susana Fontes
Desenho de luz Nuno Meira
Design de som Luís Aly
Cenografia e adereços Cristovão Neto