DDD 2019
MARLENE MONTEIRO FREITAS
⁄
De Marfim E Carne – As Estátuas Também Sofrem
⁄
Maio
2016
Sex
6
Sinopse
Em Ovídio, “Metamorfoses”, a história de Pigmalião surge dentro do mito de Orfeu, é uma canção de esperança na ressurreição. Nesta história dentro de uma história, que narra transgressões, morte e limites terrestres são desafiados através do desejo. O subtítulo deste projeto está relacionado com o filme de Alain Resnais e Chris Marker, “Les statues meurent aussi / As estátuas também morrem”, de 1953. “Sofrer” em francês - “soffrir” - significa tanto sofrer (para a dor) e esperar (o que se pode dizer de um pacote não reclamado nos correios). Dentro da estrutura do nosso projeto, os corpos-estátuas “sofrem de reminiscências”: o corpo ágil e performativo torna-se também um corpo sintomático. Ou seja, os gestos tornam-se reminiscentes e intensos. “De marfim e carne – as estátuas também sofrem” é um baile de figuras petrificadas. — Marlene Monteiro Freitas
MARLENE MONTEIRO FREITAS nasceu em Cabo Verde onde cofundou o grupo de dança Compass. Estudou dança na P.A.R.T.S. (Bruxelas), na E.S.D. e na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa). Trabalhou com Emmanuelle Huynn, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Boris Charmatz, entre outros. Criou as peças “Jaguar” em colaboração com Andreas Merk (2015), “de marfim e carne - as estátuas também sofrem” (2014), “Paraíso - colecção privada” (2012-13), “(M)imosa” com Trajal Harell, François Chaignaud e Cecilia Bengolea (2011), “Guintche” (2010), “A Seriedade do Animal” (2009-10), “Uns e Outros” (2008), “A Improbabilidade da Certeza” (2006), “Larvar” (2006) e “Primeira Impressão” (2005), obras que têm como denominador comum a abertura, a impureza e a intensidade. É cofundadora da P.OR.K, estrutura de produção sediada em Lisboa.
MARLENE MONTEIRO FREITAS nasceu em Cabo Verde onde cofundou o grupo de dança Compass. Estudou dança na P.A.R.T.S. (Bruxelas), na E.S.D. e na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa). Trabalhou com Emmanuelle Huynn, Loic Touzé, Tânia Carvalho, Boris Charmatz, entre outros. Criou as peças “Jaguar” em colaboração com Andreas Merk (2015), “de marfim e carne - as estátuas também sofrem” (2014), “Paraíso - colecção privada” (2012-13), “(M)imosa” com Trajal Harell, François Chaignaud e Cecilia Bengolea (2011), “Guintche” (2010), “A Seriedade do Animal” (2009-10), “Uns e Outros” (2008), “A Improbabilidade da Certeza” (2006), “Larvar” (2006) e “Primeira Impressão” (2005), obras que têm como denominador comum a abertura, a impureza e a intensidade. É cofundadora da P.OR.K, estrutura de produção sediada em Lisboa.
Informação adicional
- 7,50E Eur • M/12
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Duração aprox. 1h20
* Espetáculo inserido no Passe Conjunto DDD
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Coreografia Marlene Monteiro Freitas
Interpretação Marlene Monteiro Freitas, Andreas Merk, Betty Tchomanga, Lander Patrick, Cookie (percussão), Tomás Moital (percussão), Miguel Filipe (percussão)
Luz e Espaço Yannick Fouassier
Música ao vivo Cookie (percussão)
Edição e Som Tiago Cerqueira
Pesquisa João Francisco Figueira, Marlene Monteiro Freitas
Produção P.OR.K (Lisboa, PT)
Difusão Key Performance (Estocolmo, SE)
Coprodução O Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo (PT), Alkantara Festival, Lisboa (PT), Maria Matos Teatro Municipal, Lisboa (PT), Bomba Suicida, Lisboa (com o apoio da DGArtes, PT), CCN Rillieux-la-Pape, direção Yuval Pick, Rilleux-la-pape (FR), Musée de la danse, Rennes (FR), Centre Pompidou, Paris (FR), Festival Montpellier Danse 2014, Montpellier (FR), ARCADI, Paris (FR), le CDC - centre de développement chorégraphique de Toulouse/Midi-Pyrénées, Toulouse (FR), Théâtre National de Bordeaux en Aquitaine, Bordéus (FR), Kunstenfestivaldesarts, Bruxelas (BE), WP Zimmer, Antuérpia (NL), NXTSTP (EU)
Apoio ACCCA - Companhia Clara Andermatt
Agradecimentos Staresgrime (PT), Dr. Ephraim Nold