Foco Famílias Online
Espetáculos para escolas
Marta Bernardes e José Valente
Os figos são para quem passa
Dezembro
2020
Sáb
12
Dom
13
Sinopse
Esta é a história de um urso que, “no princípio do mundo, no tempo em que todos caminhavam sem levar nada consigo”, resolve esperar, sem arredar pé, que os frutos de uma figueira fiquem maduros e prontos para serem comidos. Mas, como diz o título, Os figos são para quem passa. Marta Bernardes faz a leitura encenada do livro de João Gomes Abreu e Bernardo P. Carvalho, editado pela Planeta Tangerina, em 2016, convicta de que, como dizia Natália Correia, "a poesia é para se comer”. E desafia os mais novos: “Agora vamos juntos sonhar e conhecer o real pela boca e pelos pés, saber de outras relações possíveis com o mundo: caminhando pelo sol e pela sombra, mãos abertas, palavras germinando."
MARTA BERNARDES nasceu em 1983 no Porto. Licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2006. Aprofundou o seu estudo em artes visuais e multimédia na Escola de Belas-Artes de Paris e fez o mestrado, em 2008, em Psicanálise e Filosofia da Cultura pela Universidade Complutense de Madrid. Desde 2005 que se apresenta regularmente ao público tanto com trabalho plástico e audiovisual como com peças de pendor performativo, teatral, poético e musical. Apresentou obra em Portugal, Espanha, Itália, Tunísia, França, Brasil, Marrocos e Canadá. Tem obra em coleções públicas e privadas. Editou Arquivo de nuvens (Cadernos do Campo Alegre, 2007), Ulises (na coleção Rato da Europa, Pé de Mosca, 2013), Claviculária (Douda Correria, 2014), A Inocência das Facas (Tcharan, 2015), Achamento com Catarina Nunes de Almeida (do lado esquerdo, 2015), Barafunda, com Afonso Cruz (Caminho, 2015), e Ícaro (Mariposa Azual, 2016).
JOSÉ VALENTE (Porto, 1981) é compositor e violetista. Doutorado em Arte Contemporânea com distinção pela Universidade de Coimbra. Teve menção honrosa no Prémio de Composição Lopes-Graça 2009 e foi vencedor do concurso de projetos artísticos Serralves em Festa 2010. É o único português a ter recebido a bolsa da Fundação Hannah S. e Samuel A. Coh após realizar residência artística no âmbito do programa de residências artísticas Djerassi, na Califórnia. Foi solista no Carnegie Hall, a convite de Paquito D’Rivera. Também trabalhou com Dave Douglas, Don Byron, Alberto Conde, Shakir Kahn, entre outros. Em concerto destaca Dizzy’s Club no Lincoln Center, Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra, Fundação Serralves, Festival Paredes de Coura, Festival Imaxinasons, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Maria Matos, Union Square Park de Nova Iorque; uma digressão pela Índia com atuações no JKK (Jaipur) e no festival de literatura infantil Bookaroo (Nova Deli). O seu disco Os Pássaros estão estragados (2015) foi considerado um dos discos do ano pelo crítico Rui Eduardo Paes. Participa frequentemente em projetos multidisciplinares com vários artistas da cena contemporânea portuguesa. Compôs Passaporte para viola de arco solo, uma encomenda Antena 2 / RTP para a 32ª edição do Prémio Jovens Músicos. Recebeu uma residência artística do Centro Internacional de Música e Dança do Mundo Ibérico – Musibéria para gravar o seu novo disco Serpente Infinita que estreou no ciclo de concertos Solilóquios. Foi disco do ano 2018 pela revista jazz.pt e Prémio Carlos Paredes 2019.
MARTA BERNARDES nasceu em 1983 no Porto. Licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, em 2006. Aprofundou o seu estudo em artes visuais e multimédia na Escola de Belas-Artes de Paris e fez o mestrado, em 2008, em Psicanálise e Filosofia da Cultura pela Universidade Complutense de Madrid. Desde 2005 que se apresenta regularmente ao público tanto com trabalho plástico e audiovisual como com peças de pendor performativo, teatral, poético e musical. Apresentou obra em Portugal, Espanha, Itália, Tunísia, França, Brasil, Marrocos e Canadá. Tem obra em coleções públicas e privadas. Editou Arquivo de nuvens (Cadernos do Campo Alegre, 2007), Ulises (na coleção Rato da Europa, Pé de Mosca, 2013), Claviculária (Douda Correria, 2014), A Inocência das Facas (Tcharan, 2015), Achamento com Catarina Nunes de Almeida (do lado esquerdo, 2015), Barafunda, com Afonso Cruz (Caminho, 2015), e Ícaro (Mariposa Azual, 2016).
JOSÉ VALENTE (Porto, 1981) é compositor e violetista. Doutorado em Arte Contemporânea com distinção pela Universidade de Coimbra. Teve menção honrosa no Prémio de Composição Lopes-Graça 2009 e foi vencedor do concurso de projetos artísticos Serralves em Festa 2010. É o único português a ter recebido a bolsa da Fundação Hannah S. e Samuel A. Coh após realizar residência artística no âmbito do programa de residências artísticas Djerassi, na Califórnia. Foi solista no Carnegie Hall, a convite de Paquito D’Rivera. Também trabalhou com Dave Douglas, Don Byron, Alberto Conde, Shakir Kahn, entre outros. Em concerto destaca Dizzy’s Club no Lincoln Center, Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra, Fundação Serralves, Festival Paredes de Coura, Festival Imaxinasons, Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Maria Matos, Union Square Park de Nova Iorque; uma digressão pela Índia com atuações no JKK (Jaipur) e no festival de literatura infantil Bookaroo (Nova Deli). O seu disco Os Pássaros estão estragados (2015) foi considerado um dos discos do ano pelo crítico Rui Eduardo Paes. Participa frequentemente em projetos multidisciplinares com vários artistas da cena contemporânea portuguesa. Compôs Passaporte para viola de arco solo, uma encomenda Antena 2 / RTP para a 32ª edição do Prémio Jovens Músicos. Recebeu uma residência artística do Centro Internacional de Música e Dança do Mundo Ibérico – Musibéria para gravar o seu novo disco Serpente Infinita que estreou no ciclo de concertos Solilóquios. Foi disco do ano 2018 pela revista jazz.pt e Prémio Carlos Paredes 2019.
Info sobre horário e bilhetes
Sáb
12.12
00:00
Dom
13.12
00:00
Tmp Online
Informação adicional
- Preço Gratuito (disponível em www.teatromunicipaldoporto.pt)
Duração 40min
Classificação etária >3
Texto biografia autores
Ficha técnica
- Criação e interpretação musical José Valente
Dispositivo cénico e figurinos Marta Bernardes
Encenação e interpretação Marta Bernardes
Desenho de luz (em sala negra) Pedro Galiza
Coprodução São Luiz Teatro Municipal