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Sinopse

Ciclo Sete Anos Sete Peças

Cláudia Dias / Sete Anos

Quinta-feira: Abracadabra

Novembro

2022

Qui
24

Sinopse

Na quarta criação do projeto Sete Anos Sete Peças, Cláudia Dias e Idoia Zabaleta dão novos usos a palavras gastas. Partem do zero para voltar a combinar com as pessoas presentes os significados mínimos de cada palavra. Paz, pão, trabalho, educação querem dizer o quê, mais propriamente? Demonstrando a verdadeira relação entre as coisas e as palavras, buscando os nomes ocultos da injustiça, da desigualdade e da opressão, as artistas procuram as palavras mágicas para mover corpos, e mundos.


Cláudia Dias (Lisboa, 1972) formou-se em dança na Academia Almadense, na Companhia de Dança de Lisboa e no Forum Dança. Frequentou o mestrado em artes cénicas na Universidade Nova de Lisboa. Integrou o Grupo de Dança de Almada e o coletivo Ninho de Víboras. Colaborou com a RE.Al, tendo sido uma intérprete central na estratégia de criação de João Fiadeiro e no desenvolvimento, sistematização e transmissão da Técnica de Composição em Tempo Real. Leciona regularmente oficinas de Composição Coreográfica e de Composição em Tempo Real. Criou as peças One Woman Show, Visita Guiada, Das coisas nascem coisas, Vontade De Ter Vontade e Nem tudo o que dizemos tem de ser feito nem tudo o que fazemos tem de ser dito. Atualmente desenvolve o projeto Sete Anos Sete Peças.

palavras

significado

pessoas

© Alípio Padilha

Info sobre horário e bilhetes

Qui

24.11

19:30

Campo AlegreCafé-Teatro

bilhetes

Informação adicional

  • Preço 9€
    Duração 50min
    Classificação etária 6+

Texto biografia autores

Ficha técnica

  • Direção artística Cláudia Dias
    Artista convidada Idoia Zabaleta
    Assistência dramatúrgica e técnica Karas
    Texto e interpretação Cláudia Dias, Idoia Zabaleta
    Cenografia, desenho de luz e direção técnica Nuno Borda de Água
    Música Fuego de Bomba Estéreo, Banho de Elza Soares, De dentro do Ap de Bia Ferreira, Canción Total de Maria Arnal (part. Marcel Bagés)
    Vídeo Bruno Canas
    Fotografia Alípio Padilha
    Acompanhamento crítico Jorge Louraço Figueira
    Produção em digressão Pé de Cabra
    Coprodução Alkantara com Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal São Luiz, Moare Danza
    Residências artísticas e apoio Azala, L’animal a l’esquena, O Espaço do Tempo
    Agradecimentos Mursego, María Arnal y Marcel Bagés, Hélder Azinheirinha
    Azala e Moare Danza são estruturas financiadas pelo Departamento de Cultura do Governo Basco

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