Nada ficou no lugar, e agora?
#1. Criação: da experiência sensorial ao digital
Ciclo de conversas online sobre o futuro das artes performativas
June
2020
Thu
18
Sinopse
Os corpos, a sua fisicalidade e a copresença são componentes que definem as artes performativas. No entanto, o distanciamento social impõe desafios criativos inéditos a artistas cujos corpos, nos últimos meses, passaram a expressar-se sobretudo online e que, continuarão com restrições nas suas próximas criações.
Se é certo que os palcos digitais não substituem a experiência sensorial de um espetáculo ao vivo, como abordarão os criadores do palco esta crescente realidade digital, tanto durante os processos de criação como nos seus espetáculos? Passada a pandemia, haverá rejeição ou, pelo contrário, o digital ganhará espaço, abrindo portas a modelos híbridos de criação que farão questionar os atuais modelos de produção? Será inevitável que a experiência da performance passe também pelos meios digitais?
Nos últimos meses, a pandemia veio abalar as bases nas quais assentavam as práticas artísticas e os processos de trabalho dos profissionais de todo um setor já de si tendencialmente marcado pela inquietude criativa e pela instabilidade laboral. Assim, artistas, programadores, produtores, comunicadores, mediadores e gestores culturais enfrentam agora questões decisivas sobre as formas como passarão a exercer o seu trabalho. Em tempos de desconfinamento gradual, decidimos assumir as incertezas, questionar o futuro e organizar cinco conversas online sobre as consequências deste abalo que todos experienciamos. Semanalmente, desafiamos três convidados a especularem connosco sobre os possíveis novos contornos das artes performativas num mundo pós-confinamento, onde nada ficou no lugar.
Convidados:
Marco Martins (Encenador e realizador)
José Nunes (Ator e encenador)
Catarina Miranda (Coreógrafa)
Moderação:
Cristina Planas Leitão (Assistente de Programação do Teatro Municipal do Porto)
Se é certo que os palcos digitais não substituem a experiência sensorial de um espetáculo ao vivo, como abordarão os criadores do palco esta crescente realidade digital, tanto durante os processos de criação como nos seus espetáculos? Passada a pandemia, haverá rejeição ou, pelo contrário, o digital ganhará espaço, abrindo portas a modelos híbridos de criação que farão questionar os atuais modelos de produção? Será inevitável que a experiência da performance passe também pelos meios digitais?
Nos últimos meses, a pandemia veio abalar as bases nas quais assentavam as práticas artísticas e os processos de trabalho dos profissionais de todo um setor já de si tendencialmente marcado pela inquietude criativa e pela instabilidade laboral. Assim, artistas, programadores, produtores, comunicadores, mediadores e gestores culturais enfrentam agora questões decisivas sobre as formas como passarão a exercer o seu trabalho. Em tempos de desconfinamento gradual, decidimos assumir as incertezas, questionar o futuro e organizar cinco conversas online sobre as consequências deste abalo que todos experienciamos. Semanalmente, desafiamos três convidados a especularem connosco sobre os possíveis novos contornos das artes performativas num mundo pós-confinamento, onde nada ficou no lugar.
Convidados:
Marco Martins (Encenador e realizador)
José Nunes (Ator e encenador)
Catarina Miranda (Coreógrafa)
Moderação:
Cristina Planas Leitão (Assistente de Programação do Teatro Municipal do Porto)
Info sobre horário e bilhetes
Thu
18.06
18:30
Tmp Online
Aditional info
- Live streaming Facebook TMP
A conversa terá interpretação em Língua Gestual Portuguesa