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Sinopse

Palcos Instáveis

Dimitri, Eliot & Rita

I’d like to dance the same way you park your car

Março

2026

estreia

Sex
6
Sáb
7

Sinopse

I'd like to dance the same way you park your car é uma performance sobre o corpo político, um ensaio coreográfico sobre imaginar um corpo utópico que habita a distopia. Uma sucessão de tentativas, falhas e gestos interrompidos. O corpo utópico é aquele que desaprendeu a funcionar: um corpo de ação suspensa, que não domina o espaço, que não responde à urgência da produtividade. Vivemos rodeados de corpos que se dobram, que se adaptam, que se oferecem: corpos úteis. Este, ao contrário, é o corpo que se recusa, até se tornar disfuncional, obsoleto, ineficiente. O que emerge é a necessidade de perseguir o objetivo de não alcançar objetivo nenhum e, nesse fracasso partilhado, descobrir uma outra forma de estar no mundo. — Dimitri, Eliot & Rita
 

 

Palcos Instáveis é um espaço de risco, experimentação e provocação artística, onde artistas em diferentes fases de percurso – jovens, emergentes ou consagrados – testam ideias e desafiam linguagens. Um projeto da Instável – Centro Coreográfico, em coprodução com o Teatro Municipal do Porto, que apoia a criação em dança contemporânea no Porto e Norte do país, através de residências, bolsas e apresentações no Teatro Campo Alegre. 


corpo

utopia

improdução

obsolescência

Fotografia a cores com ambiente escuro. Uma pessoa, vestida de azul e de chinelos, arqueia o corpo enquanto usa uma máscara clara, colocada ao contrário.

© DR

Info sobre horário e bilhetes

Sex

6.03

19:30

Acessível a pessoas em cadeira de rodas

Sáb

7.03

21:00

Acessível a pessoas em cadeira de rodas

Campo AlegreSala-Estúdio

Informação adicional

  • Preço 
    7€
  • Duração 
    45min
  • Classificação etária 
    14+

Acessibilidades do espetáculo

Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Acessível a pessoas em cadeira de rodas
Luzes estroboscópicas ou intensas

Texto biografia autores

Rita Soeiro nasceu no Porto, em 1989. Estudou o corpo — pela dança — e estudou a mente — pela psicologia. Depois, recusou separar uma coisa da outra e fundou o FOSCO, onde a arte e a ciência, em vez de se enfrentarem, conversam. 

Dimitri Thouzery é um artista digital e designer francês. Formado na área científica, dedicou-se posteriormente às artes plásticas e à arte contemporânea, antes de se dedicar inteiramente, a partir de 2017, às artes digitais e generativas. A sua prática explora a intersecção entre as artes visuais e a tecnologia, onde processos algorítmicos se tornam ferramentas para a criação e a expressão estética.  

Eliot Benoist, nascido em 1993, é músico, dançarino e ator, radicado em Toulouse. Começou com guitarra elétrica e tocou em vários grupos de rock durante a adolescência, antes de se dedicar às artes performativas. Treinado no Cours Florent, em Montpellier, completou a sua formação com workshops com Maguy Marin, Katerina Andreou, Rébecca Chaillon, I-Fang Lin, Argyro Chioti e Dimitra Trypani. Desde 2022, colabora com Futur Immoral, onde é bailarino e músico. Ao mesmo tempo, integrou a companhia Kerman / Sébastien Ly para a peça Explorer (2025). O seu trabalho desenvolve-se na fronteira entre música experimental e performance coreográfica. Procura colocar o gesto e o som em tensão, explorando a relação entre ambos. As suas performances nascem de dispositivos sonoros minimalistas, onde a economia de meios abre um espaço de presença crua e relacionamento direto com o público. 

Ficha técnica

  • Criação e interpretação 

    Eliot Benoist, Rita Soeiro, Dimitri Thouzery 
     
    Música original 
    Eliot Benoist, Dimitri Thouzery 
     
    Engenheiro de som 
    Luís Faria 
     
    Digital Arts 
    Dimitri Thouzery 
     
    Coprodução 
    Instável – Centro Coreográfico, Teatro Municipal do Porto 

    Mentoria artística 
    Nuno Preto 

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